La aprehensión del lugar/escuela: Narrativas biográficas de estudiantes ciegos
DOI:
https://doi.org/10.53455/re.v4i.137Palabras clave:
Lugar; Ciego; Cartografía táctil.Resumen
Contexto: Esta investigación analiza la aprehensión del lugar/escuela desde la perspectiva de los estudiantes ciegos en el sistema educativo público municipal en Feira de Santana, Bahía. La discusión se basa en estudios de Diniz (2005), Sassaki (2005), Tuan (1983), Loch (2008) y Ribeiro (2016; 2021). Metodología: La investigación utiliza la fenomenología como método, basada en las ideas de Merleau-Ponty (1999) y Delory-Momberger (2016), además de incorporar la investigación biográfica. Se escuchan y registran las narrativas de los estudiantes ciegos sobre la aprehensión del lugar/escuela. Consideraciones: Los hallazgos de la investigación revelan cómo los estudiantes ciegos aprehenden el lugar/escuela. Esta investigación contribuye tanto a los estudiantes ciegos como a los profesores de Geografía, además de ampliar la agenda de investigación sobre el tema propuesto.
Descargas
Citas
Alves, D. de A. (2022) As linguagens sensoriais para deficientes visuais na construção do pensamento geográfico sobre a cidade. [Tese de Doutorado. Universidade Federal de Goiás]. Disponível em: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/items/18bab03c-468d-43b5-96db-b6aed2f8a885
Bardin, L. (1977) Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reta e Augusto Pinheiro. Presses Univcrsitaires de France.
Brasil. (1996) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Ministério da Educação.
Bogdan, R. C., & Biklen, S. K. (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora.
Callai, H. C. (2000) Estudar o lugar para compreender o mundo. In: Castrogiovanni, A. (Org.).Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Editora Mediação.
Delory-Momberger, C. (2016) A pesquisa biográfica ou a construção compartilhada de um saber do singular. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica. Salvador, v. 1, n.1, p. 133-147, jan./abr. https://doi.org/10.31892/bpab2525-426X.2016.v01.n01.p133-147 DOI: https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2016.v1.n1.p133-147
Diniz, D. (2007) O que é deficiência. (Coleção Primeiros Passos; 323). Ed. Brasiliense.
Loch, R. E. N. (2008) Cartografia Tátil: mapas para deficientes visuais. Portal da Cartografia. Londrina, v.1, n.1, p. 35 – 58, maio/ago., 2008. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/portalcartografia.
Merleau-Ponty, M. (1999) Fenomenologia da percepção. [tradução Carlos Alberto Ribeiro de Moura]. 2 ed. Ed. Martins Fontes.
Minayo, M. C. S. (Org.). (2013). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 33ª ed. Ed. Vozes.
Nascimento, R. S. (2021) Educação geográfica acadêmica inclusiva, uma prática possível para estudantes com deficiência visual. XIV Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia. ISSN 2175-8875
Ribeiro, S. L. (2021) A violência simbólica no cotidiano do aluno cego na escola regular. - 2. ed. – EDUFBA.
Ribeiro, S. L. (2004). Espaço escolar: um elemento (in)visível no currículo. Sitientibus, n. 31, p. 103-118, jul./dez.
Ribeiro, S. L. (2016) Violência simbólica: impactos à inclusão escolar. Journal of Research in Special Educational Needs, v. 16, p. 1095-1098. https://doi.org/110.1111/1471-3802.12255 DOI: https://doi.org/10.1111/1471-3802.12255
Santos, M. (1997) A natureza do espaço habitado. – 2ed. - . Hucitec.
Simielli, M. E. R.. (2001) Cartografia no ensino fundamental e médio. In: Carlos, A. F. (Org.). A Geografia na Sala de Aula. Contexto.
Sposito, E. S. (2004) Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. Editora da UNESP. DOI: https://doi.org/10.7476/9788539302741
Tuan, Yi-Fu. (1983) Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Tradução de Lívia de Oliveira. Difel.
Vygotsky, L. S. (1983) Obras escogidas V. Fundamentos de defectología. Editorial Pedagógica. De la presente edición Visor Dis., S.A. Tomás Bretón, 55- 28045.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Adriana Leao Machado Almeida

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A revista segue o padrão Creative Commons (CC BY), que permite o remixe, adaptação e criação de obras derivadas do original, mesmo para fins comerciais. As novas obras devem conter menção ao(s) autor(es) nos créditos.