Os desafios do ensino de Geografia em tempos de pandemia: Uma análise das práticas dos estágios de observação e regência docente

Yasmin Souza; Leonor Soler

doi:10.53455/re.v4i1.85

Autores

Yasmin Esmerio de Souza Instituto Federal Sul-rio-grandense https://orcid.org/0000-0001-8478-7741
Leonor Gularte Soler Universidade Federal de Pelotas https://orcid.org/0000-0001-6078-823X

DOI:

https://doi.org/10.53455/re.v4i1.85

Palavras-chave:

cartas pedagógicas, ensino de Geografia, ensino remoto, relatório de estágio

Resumo

Contexto: Este artigo reflete e problematiza a importância do papel do professor de geografia em sala de aula, considerando o contexto do ensino remoto emergencial. A análise reflexiva é baseada em registros produzidos durante os estágios de observação e regência, incluindo cartas pedagógicas escritas nas disciplinas de pré-estágio do Ensino Fundamental e Médio, bem como o relatório de Estágio Curricular Supervisionado do Ensino Médio. Esses registros foram desenvolvidos em escolas públicas das cidades de Pelotas e Rio Grande- RS. Metodologia: A abordagem qualitativa foi utilizada na apreciação dos registros, permitindo mostrar as reflexões das autoras - na ocasião, licenciandas - sobre o papel do professor de Geografia. A análise revelou que o ensino remoto emergencial destacou a importância do professor de Geografia em sala de aula, tanto no combate à evasão quanto no processo de ensino-aprendizagem, além de evidenciar o estudo de Geografia para a formação crítica e cidadã dos sujeitos. Considerações: O estudo ressalta a relevância do professor de Geografia no contexto do ensino remoto emergencial, demonstrando sua importância tanto para a continuidade do ensino quanto para a formação dos estudantes como cidadãos críticos. Os registros analisados fornecem insights valiosos sobre o papel do professor e a importância do estudo da Geografia na educação.

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Biografia do Autor

Yasmin Esmerio de Souza, Instituto Federal Sul-rio-grandense

Mestranda em Educação e Tecnologia pelo Programa de Pós-graduação em Educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense - Campus Pelotas (IFSul), atuando na linha de pesquisa Intervenção no espaço - tempo da educação básica: filosofia, arte e tecnologias. Graduada em Geografia - Licenciatura pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Atualmente, também cursa especialização em Atendimento Educacional Especializado e Educação Inclusiva.

Leonor Gularte Soler, Universidade Federal de Pelotas

Doutoranda em Educação na Universidade Federal de Pelotas; Mestra em educação (UFPel); Especialista em Ensino de Filosofia (UFPel); Licenciada em Filosofia (UFPel); atuou como colaboradora (educadora voluntária) no projeto de extensão Desafio Pré-vestibular da Universidade Federal de Pelotas (2014/2020); atuou como professora formadora e orientadora de TCC no curso de Especialização em Ensino de Filosofia da Universidade Federal de Pelotas/UAB/CAPES (2019/2021); atuou como tutora a distância no curso de licenciatura em Filosofia na Universidade Federal de Pelotas (2017/21); atuou como professora formadora pela rede e-TEC- Brasil junto ao IFSul no programa Profuncionário (2017); integrante do Grupo de Pesquisa em Filosofia, Educação e Práxis Social - FEPráxiS e do Núcleo de Estudos Filosofia e História das Ideias Pedagógicas.

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