A Educação Inclusiva e a construção do pensamento geográfico por estudantes surdos, cegos e com transtorno do espectro autista (TEA):  Desafios para a prática docente

Enoque Morais; Carina Oliveira; Josiane Oliveira

doi:10.53455/re.v4i1.200

Autores

Enoque Gomes de Morais Universidade Federal de Goiás https://orcid.org/0000-0002-3949-0591
Carina Alexandrino da Silva Oliveira Universidade Federal de Goiás
Josiane Silva de Oliveira Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.53455/re.v4i1.200

Palavras-chave:

Ensino de Geografia, Inclusão Escolar, Formação de professores.

Resumo

Contexto: O presente trabalho versa sobre o ensino de Geografia e a inclusão educacional, bem como os desafios e possibilidades que se encaminham ao trabalho docente diante da diversidade escolar. Metodologia: Assim, buscamos apresentar elementos para desenvolver um trabalho pedagógico que atenda a todos os estudantes, tal como os surdos, cegos e com TEA. Em síntese, o trabalho tem por finalidade, em primeiro lugar, destacar as especificidades e os elementos que perpassam a inclusão escolar dos estudantes mencionados, bem como destacar pontos importantes para pensar o encaminhamento das aulas de Geografia. Em termos metodológicos, trata-se de uma investigação sobre o estado do conhecimento, cujo debate central é o ensino de Geografia e suas interfaces com a inclusão escolar. Considerações: Este estudo oferece insights valiosos sobre a importância do ensino de Geografia inclusiva, abordando as necessidades de diferentes estudantes e os desafios enfrentados pelos educadores. Ao considerar as especificidades de cada aluno, é possível promover um ambiente de aprendizagem mais igualitário e eficaz.

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Biografia do Autor

Enoque Gomes de Morais, Universidade Federal de Goiás

Graduado em Geografia pela Universidade Federal do Pará - UFPA, com especialização em Educação Ambiental. Atualmente é Professor de Geografia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, campus Tucuruí e membro do Grupo de pesquisa Tecnologia Assistiva para a Educação Inclusiva. Tem desenvolvido pesquisas relacionadas à cartografia tátil. Atuou como Professor Substituto na Universidade Federal do Pará-UFPA, como professor no Serviço Social da Industria - SESI e na Secretaria Municipal de Educação de Altamira-SEMED. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Cartografia Tátil e Inclusiva, Geografia Física, Ensino de Geografia e Educação Ambiental

Carina Alexandrino da Silva Oliveira , Universidade Federal de Goiás

Licenciada em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (2004). Professora efetiva da Secretaria da Educação de Goiás, no Ensino Básico. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação. Participante no Projeto de Extensão intitulado O Fascículo Cerrado na Educação Básica: uma proposta de avaliação do Instituto de Estudos Socioambientais na UFG. Trabalho na educação infantil, como pedagoga, tendo como público alvo bebês de 4 meses a 1 ano de idade, com estimulação cognitiva e crianças de 2 anos a 4 anos de idade com propostas de atividades lúdicas por meio da música e da arte.

Josiane Silva de Oliveira, Universidade Federal de Goiás

Licenciada em Geografia pela Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL. Possui habilitação e Experiência na Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, tendo ministrado minicursos e participado de projetos nessa área. Especialista em "Libras e Práticas Pedagógicas Aplicadas a Educação Bilíngue de Surdos" pela Fundação Sousândrade de Apoio ao Desenvolvimento da UFMA. Mestra em Geografia pela Universidade Federal de Goiás - UFG, participa dos Grupos de Estudos de Cartografia para Escolares ? GECE - UFG, do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Educação Geográfica - NEPEG/UFG e do grupo de formação docente Rede Colaborativa de Ensino de Cidade e Cidadanias ? RECCI. Atualmente doutoranda do Programa de Pós-graduação em Geografia - PPGeo) no Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás - UFG.

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