Algunos aspectos epidemiológicos y sociodemográficos del dengue en el municipio de Uberlândia-MG en los años 2020 al 2022
DOI:
https://doi.org/10.53455/re.v5i1.233Palabras clave:
Epidemiología; Sociodemográfico; Dengue; Territorio.Resumen
Contexto: Actividades humanas permiten abordar diferentes vectores, aquí el Aedes, responsable de varias enfermedades, como el dengue, enfermedad viral que se extendió por todo el mundo. En Brasil, la transmisión viene ocurriendo continuamente y con epidemias. Algunos estudios e investigaciones demuestran que necesitamos ampliar nuestros análisis críticos, y los datos epidemiológicos, volviendo al contexto territorial, observando dónde estamos ubicados, reconociendo nuevos conocimientos, como la Educación Popular para la Salud, las relaciones interculturales, intersectoriales, dialogadas en redes. Métodos: Los datos fueron recolectados de archivos del Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria (SINAN) transmitidos por la Vigilancia Epidemiológica de Uberlândia-MG (VIGEP), de 2020 a 2022, con análisis sociodemográficos y epidemiológicos. Resultados: Notamos un aumento, en 2022, de casos de dengue en Uberlândia-MG. Acpectos sociodemográficos penalizan grupos sociales vulnerables, como mujeres, poblaciones de bajos ingresos y las razas negra/morena. El proceso de control de enfermedades continúa con prácticas biomédicas, la publicidad y los medios de comunicación son unidireccionales, con pocos diálogos educativos. Consideraciones: Cuando los modelos de intervención en salud se centran únicamente en componentes de carácter técnico (apoyados en datos epidemiológicos, manejo de vectores/laboratorio y campañas masivas de comunicación) las acciones tendrán poca efectividad, con impactos en la salud de una porción de la población más vulnerable. Necesitamos métodos que comprendan el proceso ambiente-salud-enfermedad en contextos multicausales. El contexto epidemiológico y sociodemográfico del dengue en Uberlândia-MG demostró un perfil de enfermedad con pocas posibilidades de cambios en la vigilancia sanitaria.
Descargas
Citas
ADLER, N. E.; OSTROVE, J. M. (1999). Socioeconomic status and health: what we know and what we don’t. Annals of the New York Academy of Sciences, [s.l.], v. 896, p. 3–15. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1749-6632.1999.tb08101.x
ALMEIDA FILHO, N. de. (2010). Reconhecer Flexner: inquérito sobre produção de mitos na educação médica no Brasil contemporâneo. Cadernos de Saúde Pública, v. 26, n.12, 2010, p. 2234-2249. Disponível <https://www.scielo.br/j/csp/a/hBV4rgX9JbMBsgT9GZbqp8j/?lang=pt> Acesso: março de 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010001200003
ARAÚJO, V. E. M. et al. (2017). Aumento da carga de dengue no Brasil e unidades federadas, 2000 e 2015: análise do Global Burden of Disease Study 2015. Revista Brasileira de Epidemiologia, [s.l.],v. 20, n. suppl 1, p. 205–216, maio 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-5497201700050017
BAKER, E. H. (2014). Socioeconomic Status, Definition (2014). In: COCKERHAM, W. C.; DINGWALL, R.; QUAH, S. (ed.). The Wiley Blackwell Encyclopedia of Health, Illness, Behavior, and Society. Chichester, UK: John Wiley & Sons, Ltd, p. 2210–2214. DOI: https://doi.org/10.1002/9781118410868.wbehibs395
BORGHI, C. M. S. de O.; OLIVEIRA, R. M. de; SEVALHO, G. (2018). Determinação ou determinantes sociais da saúde: texto e contexto na América Latina. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 869-897, set./dez. 2018. Disponível: https://www.scielo.br/j/tes/a/jJpLdWtYsCMVV8YQm6PqMFk/?format=pdf&lang=pt. Acesso: agosto/2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00142
BARROSO, I. L. D. et al. (2020). Um estudo sobre a prevalência da dengue no Brasil: análise da literatura. Brazilian Journal of Development, [s. l.], v. 6, n. 8, p. 61878–61883, 2020. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/15569. Acesso: 16 maio 2022. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv6n8-565
BRASIL (2020). Boletim Epidemiológico 48: monitoramento dos casos de arboviroses urbanas transmitidas pelo Aedes Aegypti (dengue, chikungunya e zika), semanas epidemiológicas 1 a 50. Brasília (DF): Secretaria de Vigilância em saúde, Ministério da saúde.
BRASIL (2013). Institui a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (PNEPS-SUS). Brasília: Ministério da Saúde. Disponivel <http://portalms.saude.gov.br/participacao-e-controle-social/gestao-participativa-em-saude/educacao-popular-em-saude> Acesso: fevereiro de 2017.
BRASIL (2010). Departamento de Ciência e Tecnologia, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Ministério da Saúde. Doenças negligenciadas: estratégias do Ministério da Saúde. Revista de Saúde Pública, v.44, n.1, p. 200-202. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102010000100023
BRASIL (2009). Departamento de Vigilância Epidemiológica. Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle da Dengue. Brasília: Ministério da Saúde.
BREILH, J. (2013). La determinación social de lasalud como herramienta de transformaciónhacia una nuevasalud pública (salud colectiva). Rev. Fac. Nac. Salud Publica, Medellín, v. 31, p. 13- 27. Suplemento 1. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120- 386X2013000400002&lng=en&nrm=iso. Acesso: 12 de junho de 2020.
BURATTINI, M. N. et al. (2016). Age and regional differences in clinical presentation and risk of hospitalization for dengue in Brazil, 2000-2014. Clinics, Sao Paulo, v. 71, n. 8, p. 455–463. DOI: https://doi.org/10.6061/clinics/2016(08)08
COCKERHAM, W. C. (ed.) (2001). The Blackwell companion to medical sociology. Oxford, UK; Malden, Mass, USA: Blackwel. DOI: https://doi.org/10.1002/9780470996447
FLEURY-TEIXEIRA, P. (2009). Uma introdução conceitual à determinação social da saúde. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 33, n. 83, p. 380-387.
HAMID, T. A.; MOMTAZ, Y. A.; IBRAHIM, R. (2012). Predictors and prevalence of successful aging among older Malaysians. Gerontology, [s.l.], v. 58, n. 4, p. 366–370. DOI: https://doi.org/10.1159/000334671
IBGE (2021). Cidades e estados. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2021.
JAMISON, D. T.; WELTBANK. (ed.) (2006). Disease control priorities in developing countries. 2. ed. Washington, DC: World Bank. DOI: https://doi.org/10.1596/978-0-8213-6179-5
JOHANSEN, Igor Cavallini (2014). Urbanização e saúde da população: o caso da dengue em Caraguatatuba (SP). Mestrado. Dissertação de Mestrado no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Campinas (SP): UNICAMP, 2014.
MINAS GERAIS. Boletim epidemiológico de arboviroses urbanas (dengue, chikungunya e zika). Belo Horizonte: Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, 2016 a 2024. Disponiveis: https://www.saude.mg.gov.br/component/gmg/story/19307-boletim-epidemiologico-de-monitoramento-dos-casos-de-dengue-chikungunya-e-zika-22-01 Acesso: 27/01/2024.
MOREL, C. (2006). Inovação em saúde e doenças negligenciadas. Cadernos de Saúde Pública, v. 22, n. 8, p. 1.522-1.523. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000800001
NOGUEIRA, R. P. (org.) (2010). Determinação Determinação social da saúde e Reforma Sanitária. Rio de Janeiro: Cebes, 2010. p. 13-36.
PAIM, J. et al. (2011). The Brazilian health system: history, advances, and challenges. The Lancet, [s. l.],v. 377, n. 9779, p. 1778–1797. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60054-8
PAGLIOSA, F. L.; ROS, M. A. Da (2008). O Relatório Flexner: para o bem e para o mal. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA. 2008, v. 32 (4): 492–499. Disponível <https://www.scielo.br/j/rbem/a/QDYhmRx5LgVNSwKDKqRyBTy/?format=pdf&lang=pt> Acesso: março de 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-55022008000400012
ROCHA, P. R. da; DAVID, H. M. S. L. (2015). Determinação ou Determinantes? Uma discussão com base na Teoria da Produção Social da Saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(1):129-135. Disponivel <https://www.scielo.br/j/reeusp/a/4Ndw5mtQzq4DG67WgZmFxRj/?format=pdf&lang=pt#:~:text=A%20determina%C3%A7%C3%A3o%20social%20da%20sa%C3%BAde,discuss%C3%B5es%20de%20dados%20epidemiol%C3%B3gicos%20individuais> Acesso: março de 2022.
URBINATTI, P. R. (2004). Observações ecológicas de Aedes albopictus (Diptera: Culicidae) em áreas de proteção ambiental e urbana da periferia na Grande São Paulo. Tese de Doutorado. SP: Faculdade de Saúde Pública (USP).
ZELLWEGER, R. M. et al. (2017). Socioeconomic and environmental determinants of dengue transmission in an urban setting: An ecological study in Nouméa, New Caledonia. PLoSneglected tropical diseases, [s. l.], v. 11, n. 4. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0005471
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 João Carlos de Oliveira, Gizele Martins Rodovalho; Marina Rodrigues Nascimento Oliveira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A revista segue o padrão Creative Commons (CC BY), que permite o remixe, adaptação e criação de obras derivadas do original, mesmo para fins comerciais. As novas obras devem conter menção ao(s) autor(es) nos créditos.