Some epidemiological and sociodemographic aspects of dengue in the municipality of Uberlândia-MG in the years from 2020 to 2022

Authors

DOI:

https://doi.org/10.53455/re.v5i1.233

Keywords:

Epidemiology; Sociodemographic; Dengue; Territory.

Abstract

Context: Human activities make it possible to approach different vectors, here Aedes, responsible for several diseases, such as Dengue, a viral disease that has spread throughout the world. In Brazil, transmission has been occurring continuously and with epidemics. Some studies and research demonstrate that we need to expand our critical analyses, in addition to epidemiological data, returning to the territorial context, observing where we are located, recognizing new knowledge, such as Popular Health Education, intercultural, intersectoral relations, dialogued in networks. 

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

References

ADLER, N. E.; OSTROVE, J. M. (1999). Socioeconomic status and health: what we know and what we don’t. Annals of the New York Academy of Sciences, [s.l.], v. 896, p. 3–15. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1749-6632.1999.tb08101.x

ALMEIDA FILHO, N. de. (2010). Reconhecer Flexner: inquérito sobre produção de mitos na educação médica no Brasil contemporâneo. Cadernos de Saúde Pública, v. 26, n.12, 2010, p. 2234-2249. Disponível <https://www.scielo.br/j/csp/a/hBV4rgX9JbMBsgT9GZbqp8j/?lang=pt> Acesso: março de 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010001200003

ARAÚJO, V. E. M. et al. (2017). Aumento da carga de dengue no Brasil e unidades federadas, 2000 e 2015: análise do Global Burden of Disease Study 2015. Revista Brasileira de Epidemiologia, [s.l.],v. 20, n. suppl 1, p. 205–216, maio 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-5497201700050017

BAKER, E. H. (2014). Socioeconomic Status, Definition (2014). In: COCKERHAM, W. C.; DINGWALL, R.; QUAH, S. (ed.). The Wiley Blackwell Encyclopedia of Health, Illness, Behavior, and Society. Chichester, UK: John Wiley & Sons, Ltd, p. 2210–2214. DOI: https://doi.org/10.1002/9781118410868.wbehibs395

BORGHI, C. M. S. de O.; OLIVEIRA, R. M. de; SEVALHO, G. (2018). Determinação ou determinantes sociais da saúde: texto e contexto na América Latina. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 869-897, set./dez. 2018. Disponível: https://www.scielo.br/j/tes/a/jJpLdWtYsCMVV8YQm6PqMFk/?format=pdf&lang=pt. Acesso: agosto/2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00142

BARROSO, I. L. D. et al. (2020). Um estudo sobre a prevalência da dengue no Brasil: análise da literatura. Brazilian Journal of Development, [s. l.], v. 6, n. 8, p. 61878–61883, 2020. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/15569. Acesso: 16 maio 2022. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv6n8-565

BRASIL (2020). Boletim Epidemiológico 48: monitoramento dos casos de arboviroses urbanas transmitidas pelo Aedes Aegypti (dengue, chikungunya e zika), semanas epidemiológicas 1 a 50. Brasília (DF): Secretaria de Vigilância em saúde, Ministério da saúde.

BRASIL (2013). Institui a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (PNEPS-SUS). Brasília: Ministério da Saúde. Disponivel <http://portalms.saude.gov.br/participacao-e-controle-social/gestao-participativa-em-saude/educacao-popular-em-saude> Acesso: fevereiro de 2017.

BRASIL (2010). Departamento de Ciência e Tecnologia, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Ministério da Saúde. Doenças negligenciadas: estratégias do Ministério da Saúde. Revista de Saúde Pública, v.44, n.1, p. 200-202. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102010000100023

BRASIL (2009). Departamento de Vigilância Epidemiológica. Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle da Dengue. Brasília: Ministério da Saúde.

BREILH, J. (2013). La determinación social de lasalud como herramienta de transformaciónhacia una nuevasalud pública (salud colectiva). Rev. Fac. Nac. Salud Publica, Medellín, v. 31, p. 13- 27. Suplemento 1. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120- 386X2013000400002&lng=en&nrm=iso. Acesso: 12 de junho de 2020.

BURATTINI, M. N. et al. (2016). Age and regional differences in clinical presentation and risk of hospitalization for dengue in Brazil, 2000-2014. Clinics, Sao Paulo, v. 71, n. 8, p. 455–463. DOI: https://doi.org/10.6061/clinics/2016(08)08

COCKERHAM, W. C. (ed.) (2001). The Blackwell companion to medical sociology. Oxford, UK; Malden, Mass, USA: Blackwel. DOI: https://doi.org/10.1002/9780470996447

FLEURY-TEIXEIRA, P. (2009). Uma introdução conceitual à determinação social da saúde. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 33, n. 83, p. 380-387.

HAMID, T. A.; MOMTAZ, Y. A.; IBRAHIM, R. (2012). Predictors and prevalence of successful aging among older Malaysians. Gerontology, [s.l.], v. 58, n. 4, p. 366–370. DOI: https://doi.org/10.1159/000334671

IBGE (2021). Cidades e estados. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2021.

JAMISON, D. T.; WELTBANK. (ed.) (2006). Disease control priorities in developing countries. 2. ed. Washington, DC: World Bank. DOI: https://doi.org/10.1596/978-0-8213-6179-5

JOHANSEN, Igor Cavallini (2014). Urbanização e saúde da população: o caso da dengue em Caraguatatuba (SP). Mestrado. Dissertação de Mestrado no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Campinas (SP): UNICAMP, 2014.

MINAS GERAIS. Boletim epidemiológico de arboviroses urbanas (dengue, chikungunya e zika). Belo Horizonte: Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, 2016 a 2024. Disponiveis: https://www.saude.mg.gov.br/component/gmg/story/19307-boletim-epidemiologico-de-monitoramento-dos-casos-de-dengue-chikungunya-e-zika-22-01 Acesso: 27/01/2024.

MOREL, C. (2006). Inovação em saúde e doenças negligenciadas. Cadernos de Saúde Pública, v. 22, n. 8, p. 1.522-1.523. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000800001

NOGUEIRA, R. P. (org.) (2010). Determinação Determinação social da saúde e Reforma Sanitária. Rio de Janeiro: Cebes, 2010. p. 13-36.

PAIM, J. et al. (2011). The Brazilian health system: history, advances, and challenges. The Lancet, [s. l.],v. 377, n. 9779, p. 1778–1797. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60054-8

PAGLIOSA, F. L.; ROS, M. A. Da (2008). O Relatório Flexner: para o bem e para o mal. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA. 2008, v. 32 (4): 492–499. Disponível <https://www.scielo.br/j/rbem/a/QDYhmRx5LgVNSwKDKqRyBTy/?format=pdf&lang=pt> Acesso: março de 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-55022008000400012

ROCHA, P. R. da; DAVID, H. M. S. L. (2015). Determinação ou Determinantes? Uma discussão com base na Teoria da Produção Social da Saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(1):129-135. Disponivel <https://www.scielo.br/j/reeusp/a/4Ndw5mtQzq4DG67WgZmFxRj/?format=pdf&lang=pt#:~:text=A%20determina%C3%A7%C3%A3o%20social%20da%20sa%C3%BAde,discuss%C3%B5es%20de%20dados%20epidemiol%C3%B3gicos%20individuais> Acesso: março de 2022.

URBINATTI, P. R. (2004). Observações ecológicas de Aedes albopictus (Diptera: Culicidae) em áreas de proteção ambiental e urbana da periferia na Grande São Paulo. Tese de Doutorado. SP: Faculdade de Saúde Pública (USP).

ZELLWEGER, R. M. et al. (2017). Socioeconomic and environmental determinants of dengue transmission in an urban setting: An ecological study in Nouméa, New Caledonia. PLoSneglected tropical diseases, [s. l.], v. 11, n. 4. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0005471

Published

30-03-2024

How to Cite

Oliveira, J., Rodovalho, G., & Oliveira, M. (2024). Some epidemiological and sociodemographic aspects of dengue in the municipality of Uberlândia-MG in the years from 2020 to 2022. Estrabão, 5(1), 230–242. https://doi.org/10.53455/re.v5i1.233

Issue

Section

Articule