Pueden los superhéroes salvar la Antártida?

Una práctica pedagógica para la educación polar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.53455/re.v4i.182

Palabras clave:

Enseñanza de la geografia, Cartografia escolar, Prácticas pedagógicas

Resumen

Contexto: La investigación presenta la práctica pedagógica del superhéroe/superheroína del continente Antártico como un recurso para desarrollar la educación polar en Brasil. La metodología consta de tres etapas. En la primera etapa, se presentan materiales como diapositivas, mapas, videos y fotografías de la Antártida, brindando a los estudiantes una visión general de este entorno remoto y sus problemas ambientales. En la segunda etapa, los estudiantes participan en debates sobre la Antártida, cuestionando la desinformación que a menudo se encuentra en los medios de comunicación, lo que permite una comprensión más precisa de la región. La tercera etapa implica la creación de dibujos que representan superhéroes/superheroínas del continente Antártico, con superpoderes para combatir los impactos ambientales. Consideraciones: Aunque los estudiantes enfrentan dificultades para pensar en soluciones concretas para intervenir en los problemas ambientales de la Antártida, la actividad proporciona resultados relevantes, con un progreso significativo en la comprensión de la Antártida por parte de los estudiantes. La práctica pedagógica se muestra prometedora para promover el aprendizaje sobre la educación polar en Brasil, pero es importante alentar a los estudiantes a desarrollar soluciones más concretas a los problemas que enfrenta la Antártida y explorar enfoques pedagógicos creativos para enriquecer la educación polar en el país.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Carina Petsch, Universidade Federal de Santa Maria

Possui graduação em Geografia (Bacharelado) pela Universidade Estadual de Maringá (2011), mestrado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014) e doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018). Atuou como professora colaboradora da UNIOESTE, campus Francisco Beltrão, no período de 05/2018 a 03/2019. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geografia Física, atuando principalmente nos seguintes temas: Antártica, monitoramento de geleiras, Ensino Polar, Geomorfologia glacial, Sensoriamento Remoto e Cartografia escolar. Atua como pesquisadora no Laboratório de Geologia Ambiental (LAGEOLAM) da UFSM, Laboratório de Ensino e Pesquisas em Geografia e Humanidades (LEPGHU) e Centro Polar e Climático (CPC) da UFRGS. Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) atuando na área de Geografia Física, Ensino e Cartografia.

Beatriz França, Universidade Federal de Santa Maria

Graduanda em Geografia pela UFSM. Atua em projetos de educação polar.

Janine Borges Fernandes , Universidade Federal de Santa Maria

Graduanda em Geografia pela UFSM. Atua em projetos de educação polar.

Franciele Delevati Ben, Universidade Federal de Santa Maria

FotoGraduanda do Curso de Geografia Licenciatura na Universidade Federal de Santa Maria. Atualmente é pesquisadora do Laboratório de Geologia Ambiental (LAGEOLAM) da UFSM, participando do projeto de Estudos Geoambientais: processos superficiais e os risco de perdas e danos para as populações, é também voluntária no Laboratório de Ensino e Pesquisas em Geografia e Humanidades (LEPGHU) da UFSM e Divulgadora Científica da Página Cartografia Viral no Instagram. Atua principalmente nos seguintes temas: mapeamento geoambiental, caderno didático, atlas, mapeamento participativo e ensino de Geografia física.

Citas

Base Nacional Comum Curricular. (2018). BNCC Base nacional comum curricular: educação é a base. Ministério da Educação. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 16 jan. 2023.

Batista, B. N. (2019). Como dar uma aula de geografia. Geografia Ensino & Pesquisa, 23, e33. https://doi.org/10.5902/2236499434855 DOI: https://doi.org/10.5902/2236499434855

Beck, I., Huffman, L., Xavier, J., & Walton, D. (2014). Education and polar research: Bringing polar science into the classroom. Journal of geological resource and engineering, 4, 217-221.

Bergami, E., Rota, E., Caruso, T., Birarda, G., Vaccari, L., & Corsi, I. (2020). Plastics everywhere: first evidence of polystyrene fragments inside the common Antarctic collembolan Cryptopygus antarcticus. Biology letters, 16(6), 20200093. DOI: https://doi.org/10.1098/rsbl.2020.0093

Caruso, G., Bergami, E., Singh, N., & Corsi, I. (2022). Plastic occurrence, sources, and impacts in Antarctic environment and biota. Water Biology and Security, 1(2), 100034. DOI: https://doi.org/10.1016/j.watbs.2022.100034

Colesie, C., Walshaw, C. V., Sancho, L. G., Davey, M. P., & Gray, A. (2023). Antarctica's vegetation in a changing climate. Wiley Interdisciplinary Reviews: Climate Change, 14(1), e810. https://doi.org/10.1002/wcc.810 DOI: https://doi.org/10.1002/wcc.810

Costella, R. Z. 2008. O significado da construção do conhecimento geográfico gerado por vivências e por representações espaciais. (Tese de doutorado - Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Porto Alegre.

Gold, A. U., Pfirman, S., & Scowcroft, G. A. (2021). The imperative for polar education. Journal of Geoscience Education, 69(2), 97-99.https://doi.org/10.1080/10899995.2021.1903242 DOI: https://doi.org/10.1080/10899995.2021.1903242

Hamilton, L. C. (2021). Two kinds of polar knowledge. Journal of Geoscience Education, 69(2), 106-112. https://doi.org/10.1080/10899995.2020.1838849 DOI: https://doi.org/10.1080/10899995.2020.1838849

Lee, J. et al.Climate change drives expansion of Antarctic ice-free habitat. Nature,v. 547, p. 49–54, 2017.https://doi.org/10.1038/nature22996 DOI: https://doi.org/10.1038/nature22996

Richter, D. (2017). A linguagem cartográfica no Ensino de Geografia. Revista Brasileira De Educação Em Geografia, 7(13), 277–300. https://doi.org/10.46789/edugeo.v7i13.511 DOI: https://doi.org/10.46789/edugeo.v7i13.511

Moon, T. A., Overeem, I., Druckenmiller, M., Holland, M., Huntington, H., Kling, G., .& Wong, G. (2019). The Expanding Footprint of Rapid Arctic Change, Earths Future, 7, 212–218. https://doi.org/10.1029/2018EF001088 DOI: https://doi.org/10.1029/2018EF001088

Melo, K. C., Medeiros, A. F., & de Almeida Silva, A. UMA LINGUAGEM ALTERNATIVA NO ENSINO ESCOLAR: as histórias em quadrinhos na mediação do ensino e aprendizagem da geografia UN LENGUA ALTERNATIVA EN EDUCACIÓN ESCOLAR: la historias de cómic en la mediación de la enseñanza y el aprendizaje de la geografia AN ALTERNATIVE LANGUAGE IN SCHOOL TEACHING: the comics in.

Petsch, C., Batista, N.L., Fernandes, J.B, França, B.S., Ben, F.D.,Velho, F.V., “Antártica lá em baixo”: como os alunos visualizam o continente no mapa?. [Apresentação de Trabalho]. XIX Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, Rio de Janeiro.

Petsch, C., Bona, A. Velho, L.F. (2020a). Alfabetização e letramento cartográfico polar: por que a Antártica não “aparece” nos mapas? [XI Anais do Colóquio de Cartografia para Escolares] Pelotas.

Petsch, C., Velho, L. F., Costa, R. M., & Rosa, K. (2020b). Verdades e fake news: uso da dinâmica de comunicação do Whatsapp no ensino de regiões polares para o ensino superior em Geografia. Revista Ensino de Geografia. https://doi.org/10.51359/2594-9616.2020.242956 DOI: https://doi.org/10.51359/2594-9616.2020.242956

Petsch, C., Silveira, P. da C., Holgado, F., Rosa, K. K., Velho, L. F., Simões, J. C. Sentindo os polos: experiências sensoriais para o aprendizado de Antártica e Ártico. In: PESSOA, V. L. S.; RUCKERT, A. A.; RAMIRES, J. C. de L. (org.) Pesquisa Qualitativa: Aplicações em Geografia. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2017a.

Petsch, C., da Costa Silveira, P., Simões, J. C., & Costella, R. Z. (2017b). Entre Frio, Gelo e Pinguins: O Que Mais Têm na Antártica?. Revista Geografia, Ensino & Pesquisa, Recife, 21(1), 106-112. https://doi.org/10.5902/2236499417693 DOI: https://doi.org/10.5902/2236499417693

Petsch, C., Batista, N. L., Velho, L. F., da Silva França, B., Fernandes, J. B., & de Bona, A. S. (2023a). O QUE OS LIVROS DIDÁTICOS TRAZEM SOBRE O CONTINENTE ANTÁRTICO E A CRIOSFERA?. Caderno de Geografia, 33(74).https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2023v33n74p987

Petsch, C., & Batista, N. L. (2022). Educação polar e contação de histórias: as narrativas dos “Casos de Antártica”. PerCursos, 23(52), 395-422. https://doi.org/10.5965/1984724623522022395 DOI: https://doi.org/10.5965/1984724623522022395

Petsch, C., Velho, L. F., Batista, N. L., de Bona, A. S., & Simões, J. C. (2023b). Estudantes blogueiros: interagindo com a Educação Polar. Revista Tamoios, 19(1). https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.66658 DOI: https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.66658

Pissinati, M. C., & Archela, R. S. (2007). Fundamentos da alfabetização cartográfica no ensino de Geografia. Geografia (Londrina), 16(1), 169-195.https://doi.org/10.5433/2447-1747.2007v16n1p169

Provencher, J., Baesemann, J., Carlson, J., Badhe, R., Bellman, J., Hik, D., & Zicus, S. (2011). Polar Research Education, Outreach and Communication during the fourth IPY: How the 2007–2008 International Polar Year has contributed to the future of education, outreach and communication.

Rangel, L.A. (2021). Materiais pedagógicos para o ensino de Geografia Física no Ensino Fundamental II. Revista Brasileira de Educação em Geografia, 11(21), 05-26. https://doi.org/10.46789/edugeo.v11i21.1112 DOI: https://doi.org/10.46789/edugeo.v11i21.1112

Rizzatti, M., Becker, E., Cassol, R., & Batista, N. (2023). Cartografia temática e métodos de representação: uma revisão teórica. Estrabão, 4, 92–111. https://doi.org/10.53455/re.v4i.77. DOI: https://doi.org/10.53455/re.v4i.77

Savian et al. (2021, 3-10, novembro). O projeto diversidade na escola. [Apresentação de trabalho]. XXI Jornada do Trabalho, Santa Maria.

Schwanck, F., Simoes, J. C., Handley, M., Mayewski, P. A., Bernardo, R. T., & Aquino, F. E. (2016). Anomalously high arsenic concentration in a West Antarctic ice core and its relationship to copper mining in Chile. Atmospheric Environment, 125, 257-264.https://doi.org/10.1016/j.atmosenv.2015.11.027 DOI: https://doi.org/10.1016/j.atmosenv.2015.11.027

Silva, E. V., & Rodriguez, J. M. M. (2014). O ensino da geografia física: práticas pedagógicas e perspectivas interdisciplinares. Revista Equador, 3(2), 38-50. https://doi.org/10.26694/equador.v3i2.3046 DOI: https://doi.org/10.26694/equador.v3i2.3046

Publicado

2023-11-25

Cómo citar

Petsch, C., França, B., Fernandes , J., & Ben, F. (2023). Pueden los superhéroes salvar la Antártida? : Una práctica pedagógica para la educación polar . Estrabão, 4(1), 213–226. https://doi.org/10.53455/re.v4i.182

Número

Sección

CLEG eyCoGIn - Artículos