Escuela de geografía y medio ambiente
Estudiando el Área de Protección Ambiental Ibirapuitã con Aprendizaje Basado en Problemas (ABP)
DOI:
https://doi.org/10.53455/re.v4i1.113Palabras clave:
Enseñanza de la Geografía, Medio Ambiente, Aprendizaje Basado en Problemas, Área de Protección Ambiental de IbirapuitãResumen
Contexto: Este artículo analiza la importancia del uso de diferentes metodologías para la enseñanza de la Geografía en el ámbito escolar, con la elaboración de un proyecto basado en la temática de los cuidados al medio ambiente. El proyecto fue elaborado y aplicado utilizando el método del Aprendizaje Basado en Problemas, teniendo como objeto de estudio el Área de Protección Ambiental [APA] del Ibirapuitã. Metodología: Se definió como sujetos de investigación y participantes del proyecto a los alumnos de sexto y séptimo año de la Escuela Municipal Prefeito João Souto Duarte, ubicada en el municipio de Santana do Livramento-RS. A partir del problema inicial, se realizaron investigaciones sobre el APA del Ibirapuitã, identificando sus principales elementos naturales y socioculturales, así como las normativas y legislación que lo rigen. Por último, se llevó a cabo un trabajo interdisciplinario con las asignaturas de Geografía, Historia y Artes, donde los alumnos pudieron reflexionar sobre los resultados encontrados durante las investigaciones y el proyecto. Consideraciones: Se observó que esta metodología fue esencial para el aprendizaje de los alumnos, ya que permitió la integración de la enseñanza que combina la investigación y la exploración de la creatividad y habilidades de los alumnos, el pensamiento crítico y la capacidad de resolver problemas, así como la interdisciplinariedad como factor de transversalidad, trabajo en equipo, involucrando a profesores y alumnos en procesos de interacción y un ambiente escolar más dinámico.
Descargas
Citas
Aires, N. C. M.; Mazurana, J. & Witt, J. R. (Org). 2019. Pampa, é aqui que a gente vive!. FLD. https://encurtador.com.br/dfxRU
Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul (2021). 6. Ed. Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Rio Grande do Sul [SPGG]. Departamento de Planejamento Governamental. https://atlassocioeconomico.rs.gov.br/inicial.
Base Nacional Comum Curricular. 2017. Ministério da Educação. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/.
BRASIL (1998). A Implantação da Educação Ambiental no Brasil. Coordenação de Educação Ambiental. Ministério da Educação e do Desporto. https://encurtador.com.br/egrsC
BRASIL (1999). Plano de Gestão da Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã-RS. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazonia Legal. https://encurtador.com.br/aip16
Bellanca, E. T. & Suertegaray, D. M. (2003). Sítios Arqueológicos e Areais no Sudoeste do Rio Grande do Sul. Mercator - Revista de Geografia da UFC, 2 (4), 99-114.
Bellanca, E. T. & Suertegaray, D. M. (2004). Areais e Sítios Arqueológicos: Uma Análise De Interface. In V Simpósio Nacional de Geomorfologia [V SINAGEO] e I Encontro Sul-Americano de Geomorfologia. UFSM. https://encurtador.com.br/tIW38
Borochovicius, E. & Tortella, J. C. B. (2014). Aprendizagem Baseada em Problemas: um método de ensino-aprendizagem e suas práticas educativas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ.,22 (83), 263-294. https://doi.org/10.1590/S0104-40362014000200002 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-40362014000200002
Chomenko, L. (2017) Transformações estruturais no pampa. In: Wizniewsky, C. R. F. & Foletto, E. M. (Org.). Olhares sobre o pampa: um território em disputa (pp. 62-78). Evangraf. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/538/2019/01/Livro-Pronto-Olhares-sobre-o-pampa-2.pdf
Comitê dos Povos e Comunidades Tradicionais do Pampa. https://comitepampa.com.br/
Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. (1988). Casa Civil da Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm.
Decreto Nº 529, de 20 de Maio de 1992. (1992). Declara como Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã, no Estado do Rio Grande do Sul, a região que delimita e dá outras providências. Diário Oficial da União. Seção 1. p.6311. https://encurtador.com.br/nHJN8
Decreto Nº 5.092, de 21 de Maio de 2004. (2004). Define regras para identificação de áreas prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade, no âmbito das atribuições do Ministério do Meio Ambiente. Ministério do Meio Ambiente. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5092.htm
Dewey, J. (1976). Experiência e Educação. 2. ed. Companhia Editora Nacional.
Francischini, H; Deiques, D. & Dentzien-Dias, P. (2020). Associação de pegadas de dinossauros Ornitópodes e Terópodes na Formação Guará (Jurássico Superior, Bacia Do Paraná), Rio Grande Do Sul. Anais da Reunião Anual Regional da Sociedade Brasileira de Paleontologia (PaleoRS). p.40. UFRGS. https://www.ufrgs.br/paleors.
Herrera, L; Nabinger, C; Weyland, F. & Parera, A. (2014). Caracterización de los Pastizales del Cono Sur, servicios ecosistémicos y problemática actual de conservación. In Parera, Paullier y Weyland (Eds). Índice de Contribución a la Conservación de Pastizales Naturales del Cono Sur: Una herramienta para incentivar a los productores rurales (pp. 20-40). Aves Uruguay.
Kormann, T. (2022) Gestão de Unidade de Conservação no pampa: contribuição a partir da reserva biológica do Ibirapuitã – Alegrete – RS. Revista Geografar, 17 (1), p.93-13. https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/82929/46571
Lei Nº 6.938, de 31 de Agosto de 1981. (1981). Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm
Lei n. 9.985 de 18 de Julho de 2000. (2000). Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Casa Civil da Presidência da República. http://www.mma.gov.br/areas-protegidas.
Lei Nº 12.727 de 17 de Outubro de 2012. (2012). Altera a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa e altera demais disposições. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12727.htm
Lei Nº 12.651 de 25 de maio de 2012. (2012). Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm
Levin, B. (2001). Energizing teacher education and professional development with problem-based learning. ASCD.
MMA. Ministério do Meio Ambiente. Pampa. http:// www.mma.gov.br/biomas/pampa.
Pereira, E. M. A. (1998). Professor como pesquisador: o enfoque da pesquisa-ação na prática docente. In: Geraldi, C. M. G. et al. (Org.). Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). (p. 153-181). Mercado das Letras.
Portaria n° 9, de 23 de janeiro de 2007. (2007). Diário Oficial da União. pp.55. https://l1nk.dev/n5zN8
Portaria n°463, de 18 de dezembro de 2018. Diário Oficial da União. Ed. 243. Seção 1. p. 160. https://acesse.one/6ErFb
Rossato, M. S. (2011). Os climas do Rio Grande do Sul: variabilidade, tendências e tipologia. [Tese de Doutorado]. PPGEA. UFRGS.
Suertegaray, D. M. A. (1987). A Trajetória da Natureza: um estudo geomorfológico sobre os areais de Quaraí-RS. [Tese de Doutorado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas]. Universidade de São Paulo.
Suertegaray, D. M. A.(1998). Deserto Grande do Sul: Controvérsia. 2ª ed. Editora da Universidade.
Suertegaray, D. M. A. & Silva, L. A. P. (2009). Tchê Pampa: Histórias da natureza gaúcha. In: Pillar, V. de P; Müller, S. C; Castilhos, Z. M. de S & Jacques, A. V. Á (Eds). Campos Sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. MMA. http://ecoqua.ecologia.ufrgs.br/arquivos/Livros/CamposSulinos.pdf
Wizniewsky, C. R. F. & Foletto, E. M. (Org.). Olhares sobre o pampa: um território em disputa. Evangraf. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/538/2019/01/Livro-Pronto-Olhares-sobre-o-pampa-2.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Vanessa Oliveira da Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A revista segue o padrão Creative Commons (CC BY), que permite o remixe, adaptação e criação de obras derivadas do original, mesmo para fins comerciais. As novas obras devem conter menção ao(s) autor(es) nos créditos.