Análisis espacial de casos probables de Zika en São Luís, Maranhão, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.53455/re.v5i1.242

Palabras clave:

Análisis espacial, virus del Zika, Aedes, Vigilancia de la salud pública, Maranhão

Resumen

Contexto: El Zika es un arbovirus transmitido por el mosquito Aedes aegypti a través del virus (ZIKV). Os primeiros casos da presença do vírus no Brasil  aconteceram no nordeste brasileiro ainda no ano  de 2014. Este trabajo tuvo como objetivo realizar un análisis espacial de casos probables de Zika, relacionando la tasa de incidencia con el índice de infestación de edificios (PII) por Aedes aegypti en 2016 en el municipio de São Luís. Desarrollo: Estudio ecológico de casos probables de Zika en el municipio de São Luís, estado de Maranhão. Se realizó un análisis descriptivo por sexo y grupo de edad y se calcularon y ajustaron las tasas de incidencia mediante el estimador empírico bayesiano local. El análisis descriptivo se realizó mediante el software STATA®. Se utilizó el software GeoDa para calcular los índices de Moran global y local. Resultados: Se encontró una mayor concentración de casos de Zika en el sexo femenino (67,77%) y en el grupo de edad adulta de 20 a 34 años (39,37%). El Índice Local de Moran identificó conglomerados en la región central del municipio para barrios y sus regiones vecinas con alta incidencia y conglomerados de baja incidencia en el norte y sur del municipio. Utilizando el índice de Moran Local, se encontraron conglomerados de alta incidencia en áreas con PII≥1% en las regiones norte, noreste y noroeste del municipio y también valores atípicos de barrios con alta incidencia en áreas con PII<1% en el norte, noreste , noroeste y centro del municipio.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Adriana Soraya Araujo, Universidade Federal do Maranhão

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia - RENORBIO. Mestre em Saúde e Ambiente pela Universidade Federal do Maranhão. Graduada em Nutrição (Bacharelado) pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Graduada em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Estadual do Maranhão. Graduada em Engenharia Agronômica (Bacharelado) pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Pós Graduação em Nutrição Clinica. Pós Graduação em gestão de UAN Atua na área de supervisão, controle e qualidade de alimentos. Nutricionista com atendimento em Clinica/Funcional/ Obesidade e Emagrecimento/ Reeducação alimentar.Atualmente é docente da Faculdade Anhanguera São Luís e docente - Unidade de Ensino Superior Dom Bosco. Coordenadora da Liga Acadêmica Multidisciplinar em Saúde Publica da UNDB.Tem experiência em pesquisa cientifica na área de Nutrição, com ênfase em Nutrição, atuando principalmente nos seguintes temas: Alimentos, Analise bromatológica, analise sensorial de alimentos,anáise microbiológica de alimentos além de saúde pública, analise espacial e geoprocessamento.Membro do subprojeto de pesquisa Análise espacial e temporal dos casos de dengue, febre chikungunya e zika vírus no Estado do Maranhão, Brasil, vinculado ao projeto Síndrome congênita pelo Zika vírus, soroprevalência e análise espacial e temporal de vírus Zika e Chikungunya no Maranhão.Membro do projeto de pesquisa Análise dos casos de beribéri notificados no Brasil com o uso de geoprocessamento e Participante do projeto de pesquisa Análise espaço-temporal dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave e de COVID-19.

Zulimar Márita Ribeiro Rodrigues, Universidade Federal do Maranhão

Professora e pesquisadora na Universidade Federal do Maranhão

Thalita Laís Magalhães Soares, Universidade Federal do Maranhão

Graduanda do curso de Geografia da Universidade Federal do Maranhão

José Antonio Silvestre Fernandes Neto, Fundação Oswaldo Cruz

Professor e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz

Aquino Junior, Universidade Federal do Maranhão

Professor e pesquisador na Universidade Federal do Maranhão

Citas

Almeida, F. N., & Barreto, M. L. (2014). Epidemiologia & Saúde: Fundamentos, métodos, aplicações. Guanabara Koogan.

Barbosa, G. L., & Lourenço, R. W. (2010). Análise da distribuição espaço-temporal de dengue e da infestação larvária no município de Tupã, Estado de São Paulo. Revista Soc Bras Med Trop. 43(2), 145-151. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/160. Acesso em 21 jan 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/S0037-86822010000200008

Barbosa, I. R., & Silva, L. P. da. (2015). Influência dos determinantes sociais e ambientais na distribuição espacial da dengue no município de Natal – RN. Revista Ciência Plural. 1(3),62-75.

Baud, D., Gabler, D. J., Schaub, B., Lanteri, M. C., & Musso, D. (2017) An update on Zika virus infection. The Lancet. 390(10107), 2099–20109. http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(17)31450-2. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(17)31450-2

Brasil, P., Calvet, G. A., Siqueira, A. M., Wakimoto, M., de Sequeira, P. C., Nobre, A., Quintana, M. de S. B., de Mendonça, M. C. L., Lupi, O., de Souza, R. V., Romero, C., Zogbi, H., Bressan, C. da S., Alves, S. S., Lourenço-de-Oliveira, R., Nogueira, R. M. R., Carvalho, M. S., de Filippis, A. M. B., & Jaenisch, T. (2016). Zika Virus Outbreak in Rio de Janeiro, Brazil: Clinical Characterization, Epidemiological and Virological Aspects. PLOS Neglected Tropical Diseases, 10(4). https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0004636. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0004636

Brito, C. A. A. de., Brito, C. C. M. de., Oliveira, A. C., Rocha, M., Atanásio, C., Asfora, C., Matos, J. D., Lima, A. S., & Albuquerque, M. F. M. (2016). Zika in Pernambuco: rewriting the first outbreak. Revista Da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 49, 553–558. https://doi.org/10.1590/0037-8682-0245-2016. DOI: https://doi.org/10.1590/0037-8682-0245-2016

Camara, G., Carvalho, M. S., Cruz, O. G. C., & Correa, V. (n.d.). Análise espacial de áreas. In. Druck S., Carvalho M.S., Câmara G., & Monteiro A. V. M., (eds). (2004) Análise espacial de dados geográficos. Embrapa.

Campos, G. S., Bandeira, A. C., & Sardi, S. I. (2015). Zika Virus Outbreak, Bahia, Brazil. Emerging Infectious Diseases, 21(10), 1885–1886. http://dx.doi.org/10.3201/eid2110.150847. DOI: https://doi.org/10.3201/eid2110.150847

Cardoso, C. W., Paploski, I. A. D., Kikuti, M., Rodrigues, M. S., Silva, M. M. O., Campos, G. S., Sardi, S. I., Kitron, U., Reis, M. G., & Ribeiro, G. S. (2015). Outbreak of Exanthematous Illness Associated with Zika, Chikungunya, and Dengue Viruses, Salvador, Brazil. Emerging Infectious Diseases, 21(12), 2274–2276. https://doi.org/10.3201/eid2112.151167. DOI: https://doi.org/10.3201/eid2112.151167

Carneiro, D.D. M. T. (2007). Geoprocessamento e análise espacial de varredura no estado-da-arte da leishmaniose visceral americana na região centro-leste da bahia, brasil. [Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia]. https://livros01.livrosgratis.com.br/cp067055.pdf.

Costa, A. R. da., Santana, C. M., Silva, V. L., Pinheiro, J. A. F., Marques, M. M. M., & Ferreira, P. M. P. (2016). Análise do controle vetorial da dengue no sertão piauiense entre 2007 e 2011. Cadernos Saúde Coletiva, 24(3), 275–281. https://doi.org/10.1590/1414-462x201600030035. DOI: https://doi.org/10.1590/1414-462x201600030035

Costa, S. da S. B., Branco, M. dos R. F. C., Aquino Junior, J., Rodrigues, Z. M. R., Queiroz, R. C. de S., Araujo, A. S., Câmara, A. P. B., Santos, P. S. dos, Pereira, E. D. A., Silva, M. do S. da, Costa, F. R. V. da, Santos, A. V. D. dos, Medeiros, M. N. L., Alcântara Júnior, J. O., Vasconcelos, V. V., Santos, A. M. dos, & Silva, A. A. M. da. (2018). Spatial analysis of probable cases of dengue fever, chikungunya fever and zika virus infections in Maranhao State, Brazil. Revista Do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 60(0). https://doi.org/10.1590/s1678-9946201860062. DOI: https://doi.org/10.1590/s1678-9946201860062

Carvalho, A. X. Y. de, Silva, G. D. M. da, Almeida Júnior, G. R. de, & Albuquerque, P. H. M. de. (2012). Taxas bayesianas para o mapeamento de homicídios nos municípios brasileiros. Cadernos de Saúde Pública, 28(7), 1249–1262. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2012000700004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2012000700004

Donalísio, M. R., Glausser, C. M. (2002). Entomological Surveillance and Control of Dengue Fever Vectors. Rev. Bras. Epidemiol, 5(3), 259-272. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2002000300005

Druck, S., Carvalho, M. S., Câmara, G., & Monteiro, A. M. V.(2004). Spatial analysis of geographic data. Embrapa Cerrados. 1(1),157-203. Disponível em: http://livimagens.sct.embrapa.br/amostras/00075490.pdf. Acesso em: 1 nov. 2018.

Dupont-Rouzeyrol, M., O’Connor, O., Calvez, E., Daurès, M., John, M., Grangeon, J.-P., & Gourinat, A.-C. (2015). Co-infection with Zika and Dengue Viruses in 2 Patients, New Caledonia, 2014. Emerging Infectious Diseases. 21(2), 381–382. https://doi.org/10.3201/eid2102.141553. DOI: https://doi.org/10.3201/eid2102.141553

Dyer, O. (2015). Zika virus spreads across Americas as concerns mount over birth defects. BMJ, h6983. https://doi.org/10.1136/bmj.h6983. DOI: https://doi.org/10.1136/bmj.h6983

Fauci, A. S., & Morens, D. M. (2016). Zika Virus in the Americas — Yet Another Arbovirus Threat. The New England Journal of Medicine, 374(7), 601–604. DOI: https://doi.org/10.1056/NEJMp1600297

Fernandes, R. S., Souza C. K. J. de., Neves, S. M. A. da. S., & Motta, J. H. D. (2015). Índices de infestação e os casos de dengue no bairro de Cavalhada I em Cáceres/MT – Brasil. Hygeia. 11(20), 20-32. DOI: https://doi.org/10.14393/Hygeia1126806

Freitas, L. P., Cruz, O. G., Lowe, R., & Carvalho, M. S. (2019). Space-time clusters of dengue, chikungunya, and Zika cases in the city of Rio de Janeiro. BioRxiv. 17. DOI: https://doi.org/10.1101/521591

Gatherer, D., & Kohl, A. (2016). Zika virus: a previously slow pandemic spreads rapidly through the Americas. The Journal of general virology. 97, 269–273. DOI10.1099/jgv.0.000381. DOI: https://doi.org/10.1099/jgv.0.000381

Hino, P., Villa, T. C. S., Sassaki, C. M., Nogueira, J. de. A., & Santos, C. B. (2006). Geoprocessamento aplicado à área da saúde. Revista Latino-Americana Enfermagem. 14(6). DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692006000600016

Khormi, H. M., Kumar, L., & Elzahrany, R. A. (2011). Modeling spatio-temporal risk changes in the incidence of dengue fever in Saudi Arabia: a geographical information system case study. Geospatial Health. 6 (1), 77-84. DOI: https://doi.org/10.4081/gh.2011.159

Labeaud. A. D. (2016) Zika virus infection: An overview. Literature review current. through: Oct 2017. | This topic last updated: Jun 01, 2016. http://www.uptodate.com/contents/zika-virus-infection-anoverview? source=search_result&search=zika+virusinfection&selectedTitle=1~80. Acesso em 03.nov.2017.

Lesser, J., & Kitron, U. A. (2016). A geografia social do zika no Brasil. Estudos avançados. 30(88), 167-175. DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-40142016.30880012

Lins,T. M., & Candeias, A. L. B. (2018). Estudo da influência de variáveis socioeconômicas em casos confirmados de Zika em Recife, Pernambuco. Revista Brasileira de Meio Ambiente, 4(1), 085-096.

Loos, S., Mallet, H. P., Leparc Goffart, I. Gauthier, V., Cardoso, T., & Herida, M. Current Zika virus epidemiology and recent epidemics. Médecine et maladies infectieuses. 44, 302–307. DOI: https://doi.org/10.1016/j.medmal.2014.04.008

Luz, K. G., Santos, G. I. V. dos, & Vieira, R. de M. (2015). Febre pelo vírus Zika. Epidemiologia E Serviços de Saúde, 24(4), 785–788. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000400021

Machado, J. P., Oliveira, R. M. de, & Souza-Santos, R. (2009). Análise espacial da ocorrência de dengue e condições de vida na cidade de Nova Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25(5), 1025–1034. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000500009

Marshall, R. J. (1991). Mapping disease and mortality rates using empirical Bayes estimators. Journal of the Royal Statistical Society. Series C, Applied Statistics, 40(2), 283–294 DOI: https://doi.org/10.2307/2347593

Ministério da Saúde. (2013). Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) para vigilância entomológica do Aedes aegypti no Brasil: metodologia para avaliação dos índices de Breteau e Predial e tipo de recipientes. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.

Ministério da Saúde. (2017). Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 52, 2016. Secretaria de Vigilância em Saúde, Boletim Epidemiológico. 48(03), 1-11.

Ministério da Saúde. (2017). Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 52, 2017. Secretaria de Vigilância em Saúde, Boletim Epidemiológico. 49,1-13.

Ministério da Saúde. (2016). Monitoramento dos casos de microcefalia no Brasil até a Semana Epidemiológica 37/2016. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico. 44,1-4. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/setembro/22/Informe-Epidemiol--gico-n---44--SE-37-2016--21set2016.pdf. Acesso em: 2 out 2016.

Ministério da Saúde. (2015). Protocolo para implantação de unidades sentinelas para Zika virus. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Disponível em:<http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/dezembro/14/Protocolo-Unidades-Sentinela-Zika-v--rus.pdf>. Acesso em 31 jan. 2016.

Mondini, A., & Neto, F. C. (2007). Variáveis socioeconômicas e a transmissão de dengue. Revista de Saúde Pública, 41(6), 923–953. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102007000600006

Nascimento, M. C. do., Rodrigues-Júnior, A. L., & Rodrigues, D. de O. (2015). Configuração espacial da Dengue ação espacial da Dengue no contexto socioeconômico Alfenas/MG: Retrato de uma década. Medicina (Ribeirão Preto). 48(2),181-189. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v48i2p181-189

Nunes, M. L., Carlini, C. R., Marinowic, D., Neto, F. K., Fiori, H. H., Scotta, M. C., Zanella, P. L. Á., Soder, R. B., & da Costa, J. C. (2016). Microcefalia e vírus Zika: um olhar clínico e epidemiológico do surto em vigência no Brasil. Jornal de Pediatria, 92(3), 230–240. https://doi.org/10.1016/j.jped.2016.02.009. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jpedp.2016.04.001

Página 23 do Diário Oficial da União - Seção 1, número 32, de 18/02/2016 - Imprensa Nacional. (n.d.). Portaria n° 204 de 17 de Fevereiro de 2016. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=23&data=18/02/2016>. Acesso em: 11 out. 2017.

Rabelo, J. M. M., Costa, J. M. L., Silva, F. S., Pereira, N.O., & Silva, J. M. da. (1999). Distribuição de Aedes aegypti e do dengue no Estado do Maranhão, Brasil. Cad. Saúde Pública, 15(3):477-486. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1999000300004

Secretaria Municipal de Saúde de São Luís. (2016). Relação de localidades por zona urbana e rural. Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Sanitária. Coordenação de Vigilância Epidemiológica-Controle de Endemias. 19.

Teixeira, M. G., Siqueira, J. B., Ferreira, G. L. C., Bricks, L., & Joint, G. (2013). Epidemiological Trends of Dengue Disease in Brazil (2000–2010): A Systematic Literature Search and Analysis. PLoS Neglected Tropical Diseases, 7(12), e2520. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0002520

Weaver, S. C., Costa, F., Garcia-Blanco, M. A., Ko, A. I., Ribeiro, G. S., Saade, G., Shi, P.-Y., & Vasilakis, N. (2016). Zika virus: History, emergence, biology, and prospects for control. Antiviral Research, 130, 69–80. https://doi.org/10.1016/j.antiviral.2016.03.010. DOI: https://doi.org/10.1016/j.antiviral.2016.03.010

Zanluca, C., Melo, V. C. A. de, Mosimann, A. L. P., Santos, G. I. V. dos, Santos, C. N. D. dos, & Luz, K. (2015). First report of autochthonous transmission of Zika virus in Brazil. Memórias Do Instituto Oswaldo Cruz, 110(4), 569–572. https://doi.org/10.1590/0074-02760150192. DOI: https://doi.org/10.1590/0074-02760150192

Publicado

2024-04-15

Cómo citar

Araujo, A., Rodrigues, Z., Soares, T., Neto, J., & Junior, J. (2024). Análisis espacial de casos probables de Zika en São Luís, Maranhão, Brasil. Estrabão, 5(1), 266–275. https://doi.org/10.53455/re.v5i1.242

Número

Sección

Comunicação Breve