Sequência didática sobre as frutíferas nativas do Rio Grande do Sul na educação básica
DOI:
https://doi.org/10.53455/re.v5i1.249Palavras-chave:
Educação Ambiental, Frutas Nativas, Conhecimento PrévioResumo
Contexto: Debater sobre a importância das arvores frutíferas na sala de aula é importante, ainda mais que, muitas vezes, os alunos desconhecem a origem dos alimentos, sendo que é relevante que eles desenvolvam um pensamento crítico e sensível diante do ambiente. Metodologia: Nesse sentido, o objetivo do presente artigo foi desenvolver uma sequência didática na E. M. E. F Vicente Farencena, que está situada no Município de Santa Maria sobre as frutíferas nativas do Rio Grande do Sul, resgatando a sua importância e seus múltiplos usos na alimentação. Para isso, foram feitas intervenções em uma turma de 4° ano e, para análise dos resultados, foi utilizada uma abordagem qualiquantitiva. Como resultado, constatou-se, pelo questionário prévio, que 73,91% dos alunos sabiam o que eram frutas nativas. Ao longo da apresentação, a maioria dos estudantes conhecia, embora não se lembrassem de alguns nomes de algumas das frutíferas nativas do RS. Com o questionário final observou-se que 56,52% dos estudantes elencaram que o espaço urbano de Santa Maria possui arvores frutíferas, mas reconhecem que o local possui pouca arborização. Considerações: Por fim, destaca-se que a sequência didática desenvolvida mostrou-se significativa para o processo de ensino e aprendizagem para esses estudantes da Educação Básica, sobretudo envolvendo os aspectos da educação ambiental, sendo que ela, direta ou indiretamente, trabalhou com dois pontos importantes: o espaço de vivência dos alunos e o conhecimento prévio deles.
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