Cartografia do sensível: Os mapas mentais como linguagem no processo de representação espacial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53455/re.v4i1.187

Palavras-chave:

Cartografia, Mapas Mentais, Formação inicial de professores, Oficina itinerante

Resumo

Contexto: O presente resumo se refere à aplicação de uma oficina itinerante para alunos da graduação em Geografia, dos cursos de bacharelado e licenciatura da Universidade Federal de Pelotas- UFPel, na IX Semana Acadêmica da Geografia UFPel: Trajetórias e Conexões e VII Mostra e Seminário PIBID Geografia. O objetivo da oficina foi elucidar os diferentes usos da cartografia, com ênfase na utilização de mapas mentais como linguagem. Metodologia: Dentre as diferentes linguagens presentes em sala de aula, reconhecendo a dificuldade dos alunos e futuros professores com a cartografia, escolhemos abordar os mapas mentais. O uso dessa linguagem permitiu instigar o pensar e a representação dos diferentes espaços, através das múltiplas características presentes nos mais diversos usos dos mapas mentais, como os sentidos. Considerações: Como resultado, a presente proposta trouxe elementos importantes que contribuem para o conhecimento e apropriação da cartografia no cotidiano dos sujeitos, por meio do uso de mapas mentais como ferramenta cartográfica. Essa abordagem auxilia no processo de ensino e aprendizagem de Geografia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Vinicius Albuquerque de Lima, Universidade Federal de Pelotas

Graduando em Licenciatura em Geografia Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Alexandra Luize Spironello, Universidade Federal de Pelotas

Graduanda em Licenciatura em Geografia Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Rosangela Lurdes Spironello, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Geografia pela USP, atualmente é professor efetivo da Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Referências

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. (1998) Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. 3º e 4º ciclos. [National Curriculum Parameters: Geography. 3rd and 4th cycles] MEC/SEF.

Cavalcanti, L. S. (2019). Pensar pela Geografia: ensino e relevância social (1 ed.) [Thinking through Geography: teaching and social relevance] C&A Alfa Comunicação. DOI - doi.org/10.22456/1982-0003.108012.

Kozel, S. As linguagens do cotidiano como representações do espaço: uma proposta metodológica possível. (2009) [Everyday languages as representations of space: a possible methodological proposal]. 12º Encuentro de geógrafos de américa latina: caminando en una américa latina en transformación, Montevideo.

Richter, D. (2011) O mapa mental no ensino de geografia: concepções e propostas para o trabalho docente [The mental map in the teaching of geography: conceptions and proposals for the teaching work]. Cultura Acadêmica. ISBN 978-85-7983-227-7.

SHULMAN, L. S. (2005) Conocimiento y enseñanza: fundamentos de la nueva reforma [Knowledge and teaching: foundations of the new reform] Profesorado. Revista de currículum y formación del profesorado, v. 9, n. 2, p. 1-30.

Simielli, M. E. R. (2007). O mapa como meio de comunicação e a alfabetização cartográfica [The map as a means of communication and cartographic literacy] In: Almeida, R. D. (org) Cartografia escolar. (ed 2., pp 71-94) [School cartography] Contexto, ISBN 978-85-7244-374-6.

Spironello, R. L et al. (2022) Oficinas itinerantes do PIBID Geografia UFPel durante a pandemia da Covid-19: relato de experiência [Itinerant workshops of PIBID Geography UFPel during the Covid-19 pandemic: experience report] Diversitas Journal, v. 7, n. 4, p. 2897-2911. dx.doi.org/10.48017/dj.v7i4.2170. DOI: https://doi.org/10.48017/dj.v7i4.2170

Tuan, Y. (1980) Topofilia - um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente [Topophilia - a study of the perception, attitudes and values of the environment]. EDIPE Artes Gráficas.

Downloads

Publicado

22-12-2023

Como Citar

Lima, V., Spironello, A., & Spironello, R. (2023). Cartografia do sensível: Os mapas mentais como linguagem no processo de representação espacial. Estrabão, 4(1), 483–491. https://doi.org/10.53455/re.v4i1.187

Edição

Seção

CLEG e CoGIn - Comunicação de Pesquisa