Cartografia do sensível: Os mapas mentais como linguagem no processo de representação espacial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53455/re.v4i1.187

Palavras-chave:

Cartografia, Mapas Mentais, Formação inicial de professores, Oficina itinerante

Resumo

Contexto: O presente resumo se refere à aplicação de uma oficina itinerante para alunos da graduação em Geografia, dos cursos de bacharelado e licenciatura da Universidade Federal de Pelotas- UFPel, na IX Semana Acadêmica da Geografia UFPel: Trajetórias e Conexões e VII Mostra e Seminário PIBID Geografia. O objetivo da oficina foi elucidar os diferentes usos da cartografia, com ênfase na utilização de mapas mentais como linguagem. Metodologia: Dentre as diferentes linguagens presentes em sala de aula, reconhecendo a dificuldade dos alunos e futuros professores com a cartografia, escolhemos abordar os mapas mentais. O uso dessa linguagem permitiu instigar o pensar e a representação dos diferentes espaços, através das múltiplas características presentes nos mais diversos usos dos mapas mentais, como os sentidos. Considerações: Como resultado, a presente proposta trouxe elementos importantes que contribuem para o conhecimento e apropriação da cartografia no cotidiano dos sujeitos, por meio do uso de mapas mentais como ferramenta cartográfica. Essa abordagem auxilia no processo de ensino e aprendizagem de Geografia.

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Biografia do Autor

Vinicius Albuquerque de Lima, Universidade Federal de Pelotas

Graduando em Licenciatura em Geografia Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Alexandra Luize Spironello, Universidade Federal de Pelotas

Graduanda em Licenciatura em Geografia Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Rosangela Lurdes Spironello, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Geografia pela USP, atualmente é professor efetivo da Universidade Federal de Pelotas- UFPel

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Publicado

22-12-2023

Como Citar

Lima, V., Spironello, A., & Spironello, R. (2023). Cartografia do sensível: Os mapas mentais como linguagem no processo de representação espacial. Estrabão, 4(1), 483–491. https://doi.org/10.53455/re.v4i1.187

Edição

Seção

CLEG e CoGIn - Comunicação de Pesquisa