Estudo de casos novos de hanseníase no ano de 2022 em três municípios hiperendêmicos do Maranhão

Railson Alves; Gisely Carvalho; Alex Lima

doi:10.53455/re.v6i.264

Autores/as

Railson Paiva Alves Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0009-0003-1713-6166
Gisely Sousa Carvalho Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0009-0003-5130-2789
Alex de Sousa Lima Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-0955-2958

DOI:

https://doi.org/10.53455/re.v6i.264

Palabras clave:

Saúde Pública, Perfil epidemiológico, Epidemiologia, Agravo

Resumen

Contexto: Este estudio aborda la lepra, una enfermedad olvidada y un grave problema de salud pública en Brasil y en el mundo. El objetivo general fue comparar el perfil epidemiológico de la lepra en 2022 en tres municipios hiperendémicos de Maranhão con un rango poblacional de 100.000 a 120.000 habitantes. Metodología: Se llevaron a cabo cinco etapas, a saber: a) selección de municipios; b) recopilación de datos sobre nuevos casos de lepra captados en el SINAN; c) recopilación de datos de población en el IBGE, Censo 2022; d) organización y análisis de datos en software Excel para delinear el perfil epidemiológico de la enfermedad; e) creación de mapas en el software libre QGIS. Resultados: el perfil de los más afectados por la enfermedad se encuentra entre los adultos jóvenes y de mediana edad con grupos de edad que representan a la población económicamente activa. La mayoría de los casos fueron diagnosticados en personas de raza mixta. Los grupos de edad de Codó (40-49 a 60-69), Balsas (40-49) y Bacabal (80+) reportaron números de casos nuevos superiores a la media. La población negra fue más frecuente, especialmente entre los varones.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Railson Paiva Alves, Universidade Federal do Maranhão

^{Graduado em Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Humanas/História, Centro de Ciências de Codó – UFMA}

Gisely Sousa Carvalho, Universidade Federal do Maranhão

^{Graduada em Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Humanas/História, Centro de Ciências de Codó – UFMA}

Alex de Sousa Lima, Universidade Federal do Maranhão

^{Professor e pesquisador da Universidade Federal do Maranhão-CCCO}

Citas

Alves, J. M., Rodrigues, R. P., & Carvalho, M. C. S. (2021). Perfil epidemiológico e espacial dos casos novos de hanseníase notificados em Feira de Santana no período de 2005-2015. Revista Pesquisa em Fisioterapia, 11(2), 334–341. https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v11i2.3682 DOI: https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v11i2.3682

Alves Santos, D., Costa Duarte Neto, N., de Sousa Oliveira, L., Kessia dos Santos Vieira, Y., Sales Viana Oliveira, I., & Regina dos Santos Cunha, C. (2023). Perfil epidemiológico dos casos de hanseníase em São Luís-MA entre 2018 e 2021. Diversitas Journal, 8(1). https://doi.org/10.48017/dj.v8i1.2427 DOI: https://doi.org/10.48017/dj.v8i1.2427

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. (2022). Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan (2016 a 2019). Brasília. https://datasus.saude.gov.br/acesso-a-informacao/casos-de-hanseniase-desde-2001-sinan/

Brasil. Instituto TrataBrasil. (2022). Painel Saneamento Brasil. Disponível em: https://www.painelsaneamento.org.br/

Campos, S. S. L., Ramos Jr., A. N., Kerr-Pontes, L. R. S., & Heukelbach, J. (2005). Epidemiologia da hanseníase no município de Sobral, Estado do Ceará-Brasil, no período de 1997 a 2003. Hansenologia Internationalis: Hanseníase e Outras Doenças Infecciosas, 30(2), 167–173. https://doi.org/10.47878/hi.2005.v30.36323 DOI: https://doi.org/10.47878/hi.2005.v30.36323

Freire, M. I. O. (2023). Distribuição espacial dos novos casos de hanseníase na cidade de Codó-MA entre os anos de 2011 a 2020 [Monografia, Universidade Federal do Maranhão].

Gracie, R., Peixoto, J. N. B., Soares, F. B. R., Hacker, M. A. V. (2017). Análise da distribuição geográfica dos casos de hanseníase. Rio de Janeiro, 2001 a 2012. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, n. 5, p. 1695–1704. https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.24422015. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.24422015

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2022). Cidades e Estados. Recuperado em 18 de dezembro de 2024, de https://cidades.ibge.gov.br.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2022). Cidades e Estados. Recuperado em 18 de dezembro de 2024, de https://cidades.ibge.gov.br (dados referentes a 2019).

Lima, L. S. (2021). Perfil epidemiológico de hanseníase: uma análise dos casos referentes aos anos de 2014-2018 no município de Codó-MA. https://monografias.ufma.br/jspui/handle/123456789/4745

Melo, R. L. B., Santos, A. A. P. dos, Comassetto, I., Santos, V. B., Barros, A. C., Bernardo, T. H. L., Santos, W. B. dos, & Santos, J. A. M. (2022). Distribution of new cases of leprosy in a northeast state. Research, Society and Development, 11(1), e15011124917. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24917 DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24917

Morais, J. R., & ÉZL, F. (2018). Grau de incapacidade física de pacientes com hanseníase. Revista de Enfermagem UFPE Online, 12(6), 1625–1632. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/231049 DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i6a231049p1625-1632-2018

Pareja, J. M. D., Guerra, F. F., Vieira, S. R., Teixeira, K. M. D. (2016). A produção do espaço e sua relação no processo de saúde - doença familiar. Saúde e Sociedade, v. 25, n. 1, p. 133–144, jan. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/4dFbLzZxKcb6vfRjvGsY9Mh/#ModalHowcite. Acesso em: 04 de agosto de 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902016152797

Pegaiani, K. N. A., Pinto, N. S., Batiston, A. P., Santos, M. L. de M., Cabral, K. V., Belloc, M. M., & Ferla, A. A. (2023). Conferências de saúde e a hanseníase: ditos e silenciamentos sobre a doença negligenciada e seus estigmas. Saúde e Sociedade, 32(3), e210889pt. https://doi.org/10.1590/S0104-12902023210889pt DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-12902023210889pt

Ribeiro, D. M., Lima, B. V. M., Marcos, E. A. C., Santos, M. E. C. dos, Oliveira, D. V., Araújo, M. B. de, & Silva, C. A. da. (2022). Epidemiological overview of Leprosy, neglected tropical disease that plagues northeast Brazil. Research, Society and Development, 11(1), e23111124884. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24884 DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24884

Rodrigues, T. L., Rodrigues, E. L., & Dias, A. K. (2023). Hanseníase e seus acometimentos na enfermagem e fisioterapia. Facit Business and Technology Journal, 2(45). https://jnt1.websiteseguro.com/index.php/JNT/article/view/2443

Silva, J. D. A. (2023). Colônia Antônio Justa: a experiência do isolamento compulsório e suas sequelas sociais [Doctoral dissertation]. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/63932

Silva, M. L. F. I., Farias, S. J. M., Silva, A. P. S. C., Rodrigues, M.O.S., Oliveira, E. C. A. (2023). Spatial patterns of new leprosy cases in a northeastern state of Brazil, 2011–2021. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 26, p. e230014, 2023. https://doi.org/10.1590/1980-549720230014.2. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720230014

Silva, P. S. R. da, Cunha, N. G. T., Oliveira, L. S., & Santos, M. C. A. (2020). Perfil clínico-epidemiológico de pacientes portadores de hanseníase em um município do Maranhão. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(8), e3468. https://doi.org/10.25248/reas.e3468.2020 DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e3468.2020

Teixeira, V. G., da Silva, F. L. S., & Brandão, M. G. S. A. (2022). Panorama epidemiológico como estratégia de gestão em saúde: análise das notificações de hanseníase em município do interior do Maranhão. Revista de Administração em Saúde, 22(87). https://cqh.org.br/ojs-2.4.8/index.php/ras/article/view/312

Torres, R. S. (2022). Hanseníase: um estudo no município de Codó-MA. https://monografias.ufma.br/jspui/handle/123456789/4836