Puntos calientes, incendios y problemas respiratorios en Campo Grande (MS) en el período 2014-2020
DOI:
https://doi.org/10.53455/re.v3i.26Palabras clave:
Puntos calientes. Variables climáticas Enfermedades Urbanización.Resumen
Contexto: El uso del fuego para la quema es una práctica cultural y frecuente, trayendo consecuencias deletéreas, tanto sobre el medio ambiente como sobre la salud humana, desencadenando influencias sobre la variabilidad climática, pérdida de biodiversidad, ahuyentamiento de fauna, problemas respiratorios, entre otros. La producción del espacio urbano en la ciudad de Campo Grande-MS y su expansión territorial la convirtieron en escenario de grandes transformaciones a lo largo del tiempo que han generado cambios ambientales con repercusiones en la vida de la población, como incendios. Método: Este estudio reflexiona sobre datos sobre hotspots, incendios, clima y enfermedades del sistema respiratorio en la ciudad de Campo Grande-MS, a partir de la comparación entre las variables relacionadas. Los datos sobre enfermedades del aparato respiratorio fueron obtenidos del Sistema de Información Hospitalaria del Sistema Único de Salud (DATASUS/SUS) sobre casos notificados y confirmados; Los datos de precipitación fueron concatenados de la Base de Datos del INMET (Instituto Nacional de Meteorología) disponible en la Base de Datos del CEMTEC (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul), la información relacionada con los hotspots fue recolectada en la BDQueimadas (Base de Datos de Incendios) del INPE (Instituto Nacional de Investigaciones Espaciales). Los resultados indican que se han tomado muchas estrategias de acción para revertir los hechos, pero en una perspectiva paliativa, por lo que continúan ocurriendo problemas específicos que requieren medidas más incisivas.
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