Análise epidemiológica da Leishmaniose na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno entre 2016 e 2020

Gabriella Ribeiro; José Portes; Lucas Dantas

doi:10.53455/re.v5i1.221

Autores/as

Gabriella de Oliveira Ribeiro Fundação Oswaldo Cruz https://orcid.org/0009-0004-3681-8493
José Alex Portes Fundação Oswaldo Cruz https://orcid.org/0009-0002-1958-5910
Lucas Garcia Dantas Fundação Oswaldo Cruz https://orcid.org/0009-0008-2670-3544

DOI:

https://doi.org/10.53455/re.v5i1.221

Palabras clave:

Enfermedades Tropicales, Epidemiología, Leishmaniasis Tegumentaria Americana, Leishmaniasis Visceral, Región Integrada de Desarrollo Económico del Distrito Federal y sus Alrededores, RIDE

Resumen

Contexto: Las leishmaniasis constituyen un conjunto de enfermedades que pueden afectar las membranas mucosas y los órganos en los seres humanos. Su incidencia tiende a manifestarse en localidades con problemas ambientales y bajos ingresos, como áreas deforestadas y con falta de infraestructura. Esto puede llevar al empeoramiento de la ya precaria situación inmunológica de la población en respuesta a la enfermedad. Metodología: Este estudio epidemiológico se configura como un estudio ecológico, a través del análisis de parámetros demográficos, dentro del marco espacial de las entidades administrativas que componen la Región Integrada de Desarrollo Económico del Distrito Federal y sus alrededores (RIDE-DF), en el período de 2016 a 2020. Los datos utilizados fueron obtenidos del Sistema de Información de Agravios de Notificación (SINAN). Resultados: La investigación identificó un total de 183 casos de LV y 829 casos de LTA relacionados con residentes en las 34 unidades administrativas de RIDE-DF, y un total de 203 casos de LV y 798 casos de LTA de notificaciones realizadas en estos municipios. El perfil de los infectados muestra predominio de personas del sexo masculino, dentro del rango de edad entre 20 y 59 años, pero con un número considerable de infectados en la población infantil y anciana. Los mecanismos de control de la enfermedad basados en evidencias pueden mejorarse, como el enfoque a través del modelo One Health y la acción integrada entre diferentes entidades gubernamentales, considerando las estrategias integradas de salud pública.

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