Diagnóstico del área de disposición final de residuos sólidos en Paiçandu (PR)
DOI:
https://doi.org/10.53455/re.v2i.10Palabras clave:
Aterro sanitário, Lixão, IQR, Área degradadaResumen
Contexto: El incremento en la generación de Residuos Sólidos Urbanos (RSU) y su disposición inadecuada es un problema mayor que debe enfrentar la administración pública, sin embargo, el relleno sanitario es una de las soluciones a esta situación, con el fin de evitar una mala disposición. .de estos residuos y reducir los impactos ambientales causados por los mismos. El presente estudio buscó diagnosticar el sistema de disposición final de RSU en el municipio de Paiçandu (PR) y proponer mejoras a la infraestructura existente. Método: Se realizaron visitas in situ para identificar posibles irregularidades en el sistema, tanto en infraestructura como en operación. Así, una importante herramienta de ayuda al diagnóstico y evaluación fue el Índice de Calidad del Relleno Sanitario (RIC), donde, con el seguimiento del técnico responsable del sitio, se cumplimentaba la totalidad del cuestionario. Luego de identificar las condiciones del lugar, con el apoyo de normas técnicas, se inició el desarrollo de las regularizaciones necesarias para el sistema, junto con algunas propuestas de mejoras. Resultados: De acuerdo a la encuesta realizada, el puntaje obtenido en el IQR fue de 5.4, lo que caracteriza al sistema en condiciones inadecuadas. El área no cuenta con drenaje pluvial y el drenaje de lixiviados y gases están comprometidos, además de que la zanja existente sobrepasa su límite, es decir se encuentra saturada. El funcionamiento del sistema deja mucho que desear, ya que subcontrata la maquinaria y no cuenta con suficientes empleados. El perímetro del terreno no cuenta con un adecuado cerco y aislamiento visual, lo que termina generando molestias a los lotes y vecinos vecinos. Por lo tanto, de acuerdo con el IQR, el lugar de disposición final de los residuos no puede ser considerado como un relleno sanitario.
Descargas
Citas
ALBERTE, E.P.V.; CARNEIRO, A.P.; KAN, L. Recuperação de áreas degradadas por disposição de Resíduos Sólidos Urbanos, Feira de Santana, ano 3, n. 5, junho 2005. Disponível em: http://waste.com.br/textos/20-06-2005_11-50-14_linkan.pdf. Acesso em: 5 jun. 2020.
ALBERTIN, R.M.; MORAES, E.; DE ANGELIS NETO, G.; DE ANGELIS, B.L.D.; SCHMIDT, A.P. Avaliação da disposição final de resíduos sólidos urbanos no município de Cianorte, Paraná. Tecnológica, Santa Cruz do Sul, ano 2, v. 15, p. 53-61, 4 jun. 2011. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/tecnologica/article/view/1893/1602.
ALMEIDA, D.S.; Recuperação Ambiental Da Mata Atlântica, Ilhéus, ed. 3, 2016. DOI 10.7476/9788574554402. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/8xvf4/pdf/almeida-9788574554402.pdf.
ANDRADE, S.F. Aplicação da Técnica de Recirculação de Chorume em Aterros Tropicais - Estudo de Caso do Aterro Sanitário Metropolitano Centro (ASMC). 2014. 173 p. Dissertação em Engenharia Ambiental Urbana - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.004: Resíduos Sólidos - Classificação. Rio de Janeiro, 2004.
______. NR 6 - Norma regulamentadora 6 - equipamento de proteção individual. Rio de Janeiro, 2006.
______. NBR 13.221: Transporte terrestre de resíduos. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 13.896: Aterros de resíduos não perigosos. Rio de Janeiro, 1997.
______. NBR 15.849: Aterros Sanitários de pequeno porte. Rio de Janeiro, 2010.
______. NBR 15.935: Investigações ambientais – Aplicação de métodos geofísicos. Rio de Janeiro, 2011.
______. NBR 8.419: Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro, 1992.
______. NBR 9.603: Sondagem a trado - Procedimento. Rio de Janeiro, 2015.
______. NBR 13.221. Transporte terrestre de produtos perigosos resíduos. Rio de Janeiro, 2021.
ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil 2018/2019. São Paulo: 2019. Anual. Disponível em: https://abrelpe.org.br/panorama/. Acesso em: 25 maio 2020.
BARROS, R.M. Tratado Sobre Resíduos Sólidos. Gestão, Uso e Sustentabilidade. 1. ed. Minas Gerais: Interciência, janeiro 2016. 374 p.
BECHARA, F.C. Unidades Demonstrativas de Restauração Ecológica através de Técnicas Nucleadoras: Floresta Estacional Semidecidual, Cerrado e Restinga. 2006. 248 p. Tese (Doutorado em Recursos Florestais) - Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2006.
BOGDAN, R.C. Investigação Qualitativa em Educação: Uma Introdução à Teoria e aos Métodos. Portugal: Porto Editora, 1994. 336 p.
BRASIL. Decreto nº 7.405, de 23 de dezembro de 2010. Institui o Programa Pró-Catador e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7405.htm.
______. LEI Nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm. Acesso em: 7 out. 2021.
_____. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 fev. 1998; e dá outras providências. [S. l.], 2.ago.2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 20.mar.2020.
CASTILHOS JUNIOR, A.B. Alternativas de Disposição de Resíduos Sólidos Urbanos para Pequenas Comunidades. 1. ed. Florianópolis: [s. n.], 2002. 92 p. ISBN 85-86552-35-6. Disponível em: https://www.finep.gov.br/images/apoio-e-financiamento/historico-de-programas/prosab/livrocompletofinal.pdf. Acesso em: 10.abr.2020.
CETESB. Restauração ecológica: sistemas de nucleação. São Paulo: [s. n.], 2011. 63 p. ISBN 978-85-86624-73-5. Disponível em: https://sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam3/Repositorio/222/Documentos/Nucleacao.pdf. Acesso em: 5 jun. 2020.
_____. Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Urbanos. São Paulo: 2019. 74 pag. ISBN 0103-4103. Disponível em: https://cetesb.sp.gov.br/residuossolidos/wp-content/uploads/sites/26/2020/10/Inventario-Estadual-de-Residuos-Solidos-Urbanos-2019.pdf. Acesso em: 7 out. 2021.
_____. Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. 2. ed. São Paulo: [s. n.], 2001. 389 p. Disponível em: http://200.144.0.248/DOWNLOAD/CERTIFICADOS/AC2019/Manual%20Cetesb%20Completo.pdf. Acesso em: 20 maio. 2020.
CHRISTENSEN, T.H.; KORINEK, P.; ALBRECHTSEN, H. Biogeochemistry of landfill leachate plumes. Biogeochemistry of landfill leachate plumes, Dinamarca, p. 659-718, 2001. Disponível em: https://www.academia.edu/13183107/Biogeochemistry_of_landfill_leachate_plumes. Acesso em: 11 abr. 2020.
COLMANETTI, J.P. Estudos sobre a aplicação de geomembranas na impermeabilização da face de montante de barragens de enrocamento. Tese. UnB. Disponível em: file:///C:/Users/asus/Downloads/2006_Janaina%20Prov%C3%A1sio%20Colmanetti.pdf. Acesso em: 7 out. 2021.
CONAMA. Resolução nº 420, de 28 de dezembro de 2009. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=620. Acesso em: 26 abr. 2020.
COPEL. Manual para Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Curitiba: [s. n.], 2001. 77 p. Disponível em: https://www.copel.com/hpcopel/root/sitearquivos2.nsf/arquivos/manual_gerenciamento_residuos_solidos/$FILE/Manual%20para%20Gerenciamento%20de%20Res%C3%ADduos%20v1.88.pdf. Acesso em: 20 maio 2020.
CREA (org.). Guia para elaboração de projetos de aterros sanitários para resíduos sólidos urbanos. [S. l.: s. n.], 2009. 63 p. v. 2. Disponível em: https://www.crea-pr.org.br/ws/wp-content/uploads/2016/12/Publica%C3%A7%C3%B5es-Tem%C3%A1ticas-Guia-para-Elabora%C3%A7%C3%A3o-de-Projetos-de-Aterros-Sanit%C3%A1rios-para-Res%C3%ADduos-S%C3%B3lidos-Urbanos-Volume-II.pdf.
EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Mapa de solos do Estado do Paraná. Rio de Janeiro. EMBRAPA/CNPS, 2007. (Série Documentos, 96). CD ROM
FUNASA. Assessoria de Comunicação e Educação em Saúde (ed.). Manual de Saneamento. 3. ed. rev. Brasília: [s. n.], 2006. 407 p. ISBN 85-7346-045-8.
GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 175 p. ISBN 85-224-3169-8. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/150/o/Anexo_C1_como_elaborar_projeto_de_pesquisa_-_antonio_carlos_gil.pdf. Acesso em: 15 jun. 2020.
GOOGLE. Googlemaps. [S. l.], 2020. Disponível em: https://www.google.com.br/maps/preview. Acesso em: 20 jun. 2020.
GRASSLER, E.; PIZOL, M.A.L.; MORELLATO, L.P.C. Polinização e dispersão de sementes em Myrtaceae do Brasil. Braz. J. Bot. v. 29 n. 4, p. 509-530, out.-dez., 2006. DOI https://doi.org/10.1590/S0100-84042006000400002.
GUEVARA, S.; LABORDE, J. 1993. Monitoring seed dispersal at isolated standing trees in tropical pastures: consequences for local species availability. Vegetation 107: 319-338.
IBAMA. Instrução Normativa nº 04, de 13 de abril de 2011. Disponível em: https://docplayer.com.br/54136288-Instrucao-normativa-no-4-de-13-de-abril-de-2011.html. Acesso em: 21 jun. 2020.
IBGE. Amparo. População. Rio de Janeiro:IBGE, 2010. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/paicandu/panorama. Acesso em: 20 jun. 2020.
_____. Amparo. Território e Ambiente. Rio de Janeiro:IBGE, 2019. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/paicandu/panorama. Acesso em: 20 jun. 2020.
MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 488 p. ISBN 9788535259216.
MMA. Coleta seletiva: o que é coleta seletiva? [S. l.], [2020]. Disponível em: https://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/catadores-de-materiais-reciclaveis/reciclagem-e-reaproveitamento. Acesso em: 27 maio 2020.
_____. Planos de gestão de resíduos sólidos: manual de orientação. Brasília: [s. n.], 2012. 156 p. ISBN 978-85-99093-21-4. Disponível em: https://www.mma.gov.br/estruturas/182/_arquivos/manual_de_residuos_solidos3003_182.pdf. Acesso em: 26 maio 2020.
_____. Roteiro de apresentação para Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD) terrestre. 3. ed. [S. l.: s. n.], 2013. 13 p. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/parnaserradabocaina/images/stories/o_que_fazemos/gestao_e_manejo/Roteiro_PRAD_versao_3.pdf. Acesso em: 7 jun. 2020.
MONTEIRO, J.H.P.; ZVEIBIL, V.Z.; FIGUEIREDO, C.E.M. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: [s. n.], 2001. 204 p.
MTX CONSTRUTORA LTDA (org.). Estudo de impacto ambiental (EIA): aterro industrial - resíduos classes I e II, aterro de resíduos da construção civil - resíduos classe A. Piraí do Sul: [s. n.], 2017. 428 p. v. 1. Disponível em: http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/2017_EIA_RIMA/EIA_MTX.pdf. Acesso em: 26 out. 2020.
ODA, S. Terraplenagem. Universidade Estadual de Maringá. Departamento de Engenharia Civil. Disponível em: http://www.dec.uem.br/docentes/soda/proj8A_tpg.pdf. Acesso em: 6 out. 2021.
PARANÁ. Portaria nº 259, de 26 de novembro de 2014. Aprova e estabelece os critérios e exigências para a apresentação do AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL DE ATERROS SANITÁRIOS no Paraná e determina seu cumprimento. [S. l.], 2014. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=277837. Acesso em: 20 maio 2020.
REICHERT, G.A. Projeto, operação e monitoramento de aterros sanitários. Porto Alegre: [s. n.], 2007. 114 p. Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/282473498/Manual-Aterro-Sanitario-2007-Geraldo-Reichert-pdf. Acesso em: 10 abr. 2020.
REIS, A.; BECHARA, F.C.; ESPÍNDOLA, M.B.; VIEIRA, N.K.; SOUZA, L.P. Restauração de áreas degradadas: a nucleação como base para incrementar os processos sucessionais. Natureza e Conservação, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 28-36, 1 abr. 2003. Disponível em: http://www.lerf.esalq.usp.br/divulgacao/recomendados/artigos/reis2003.pdf. Acesso em: 2 jun. 2020.
RODRIGUES, W.N. Recuperação de áreas degradadas. [S. l.: s. n.], [20--]. cap. 2, p. 22-35. Disponível em: https://phytotechnics.com/content/files/livro02-01.pdf. Acesso em: 13 jun. 2020.
ROSADO, A.M. Avaliação da condição do aterro municipal de Paiçandu/PR por meio do método IQR. 2018. 17 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Ambiental) - Centro Universitário de Maringá, Maringá, 2018.
SANTAELLA, S.T.; BRITO, A.E.R.M.; COSTA, F.A.P.; CASTILHO, N.M.; DE MIO, G.P.; FERREIRA FILHO, E.; LEITÃO, R.C.; SALEK, J.M. Resíduos sólidos e a atual política ambiental brasileira. Fortaleza: [s. n.], 2014. 231 p. v. 7. ISBN 978-85-420-0326-0.
SEBRAE-MS. Gestão de resíduos sólidos: uma oportunidade para o desenvolvimento municipal e para as micro e pequenas empresas. São Paulo: [s. n.], 2012. 31 p. ISBN 978-85-62678-01-1. Disponível em: http://extranet2.pr.sebrae.com.br/portal/sustentabilidade/Gest%C3%A3o%20de%20Res%C3%ADduos%20S%C3%B3lidos.pdf. Acesso em: 2 jun. 2020.
SNSA - SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL (org.). Resíduos sólidos: projeto, operação e monitoramento de aterros sanitários. Belo Horizonte: [s. n.], 2008. 120 p.
SILVA FILHO, S.R. Proposta de Modelo de Aterro Sanitário Simplificado para Municípios de Pequeno Porte. 2017. 95 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2017.
SILVA, A.J.H. Metodologia da pesquisa: conceitos gerais. [S. l.: s. n.], 2014. 56 p. Disponível em: http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/841/1/Metodologia-da-pesquisa-cient%c3%adfica-conceitos-gerais.pdf. Acesso em: 19 jun. 2020.
SZIGETHY, L.; ANTENOR, S. Resíduos sólidos urbanos no Brasil: desafios tecnológicos, políticos e econômicos. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/cts/pt/central-de-conteudo/artigos/artigos/217-residuos-solidos-urbanos-no-brasil-desafios-tecnologicos-politicos-e-economicos. Acesso em: 6 out. 2021.
TOPOGRAPHIC-MAP. Mapas topográficos. [S. l.], 2020. Disponível em: https://pt-br.topographic-ap.com/maps/gwd6/Pai%C3%A7andu/
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Kevin Felipe Batista, Ricardo Massulo Albertin, Frederico Fonseca da Silva
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A revista segue o padrão Creative Commons (CC BY), que permite o remixe, adaptação e criação de obras derivadas do original, mesmo para fins comerciais. As novas obras devem conter menção ao(s) autor(es) nos créditos.