The speaking map of the CAP 3.3 psychosocial care network in the city of Rio de Janeiro - RJ
DOI:
https://doi.org/10.53455/re.v6i.269Keywords:
colaborative mapping, Health Geography, Speaking map, Social CartographyAbstract
Context: In socio-spatial analysis, the relationship between geography, cartography and health emphasizes the significance of territory in situational diagnosis, which is crucial for developing efficient measures to promote health, particularly in places that are vulnerable. The discussion of spatial and social context interactions is enhanced by the role that territorial features play as mediators in the links between mental illness and health. It is essential to develop approaches that improve this understanding. Methodologies: A methodology of Social Cartography was used to map mental health anchor points, by using the Google My Maps tool, such as places for therapy, education, and recreation, in Health Programmatic Area 3.3 (CAP) of the city of Rio de Janeiro. The study emphasizes the importance of participatory mapping, based on the Digital Speaking Map Technology developed by the Center of Health Promotion (CEDAPS). The focus of this participatory mapping is on experts and institutions working together to co-create local diagnosis. Conclusion/Considerations: The teamwork produced a "Speaking Map" for the CAP 3.3 Mental Health Promotion Network, developed by health professionals to facilitate intersectoral discussion. The partnerships established with Rio de Janeiro City Hall, CEDAPS, UNICEF, and the local community were crucial for the success of this collaborative process. This work highlights how participatory mapping serves as an effective tool for understanding and improving mental health conditions in specific contexts, promoting an integrated and inclusive approach.
Downloads
References
Acselrad, H. (2010). Cartografia social e dinâmicas territoriais: marcos para o debate. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional. Disponível em https://beu.extension.unicen.edu.ar/xmlui/handle/123456789/347
Amarante, P., & Nunes, M. de O. (2018). A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), 2067–2074. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.07082018 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.07082018
Amarante, P., & Torre, E. H. G. (2018). “De volta à cidade, sr. cidadão!” - reforma psiquiátrica e participação social: do isolamento institucional ao movimento antimanicomial. Revista de Administração Pública, 52(6), 1090–1107. https://doi.org/10.1590/0034-761220170130 DOI: https://doi.org/10.1590/0034-761220170130
Brasil. (2001). Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Presidência da República, Casa Civil.
Brasil. (2011). Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Ministério da Saúde. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html
Brasil. (2015). A Atenção Primária e as Redes de Atenção à Saúde. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Disponível em https://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/A-Atencao-Primaria-e-as-Redes-de-Atencao-a-Saude.pdf
Brasil (2018). Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Presidência da República. Secretaria-Geral Subchefia para Assuntos Jurídicos.
Brasil. (n.d.). Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Ministério da Saúde. Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desmad/raps
Centro de Promoção da Saúde - CEDAPS (2024). O que é Mapa Falante? Disponível em https://mapafalante.net.br/o-que-e-mapa-falante/
Colussi, C. F., & Pereira, K. G. (2016). Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis: UFSC.
DataRio. (2024). Áreas de Planejamento do Rio de Janeiro- 2024. Disponível em: https://www.data.rio/documents/7ceca8b9a75245a8bd6635c24dee8577/about
Fundação Oswaldo Cruz. (2022). Curso Nacional de Saúde Mental e Atenção Psicossocial na covid-19: Reconstrução pós desastres e emergências em saúde pública. Cartilha módulo 2: O diagnóstico da Rede de Atenção Psicossocial do seu território. Autoria: Károl Veiga Cabral. Brasília - DF. Escola de Governo Fiocruz Brasília.
Guimarães, R. B. (2016). Geografia e saúde coletiva no Brasil. Saúde e Sociedade, 25(4). https://doi.org/10.1590/S0104-12902016167769 DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-12902016167769
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2023). IBGE Malha Territorial 2022. Rio de Janeiro. Disponível em:
https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/malhas-territoriais/15774-malhas.html
Instituto de Tecnologia Social. (2004). Caderno de debate: tecnologia social no Brasil. Direito à ciência e ciência para a cidadania. Secretaria para Inclusão Social - Ministério da Ciência e Tecnologia. Disponível em https://repositorio.mcti.gov.br/bitstream/mctic/5172/1/2004_caderno_de_debate_tecnologia_social_no_brasil.pdf
Instituto Pereira Passos (2022). Índice de Progresso Social. (n.d.). https://ips-rio-pcrj.hub.arcgis.com/
Jornal Extra. (2017). Estudo aponta a região mais violenta da Região Metropolitana do Rio. Extra Online. Disponível em https://extra.globo.com/casos-de-policia/guerra-do-rio/estudo-aponta-regiao-mais-violenta-da-regiao-metropolitana-do-rio-21815060.html
Macedo, J. P., Abreu, M. M. de, Fontenele, M. G., & Dimenstein, M. (2017). A regionalização da saúde mental e os novos desafios da Reforma Psiquiátrica brasileira. Saúde e Sociedade, 26(1), 155–170. https://doi.org/10.1590/S0104-12902017165827 DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-12902017165827
Merhy, E. E. (2002). Saúde: cartografia do trabalho vivo em ato. São Paulo: Hucitec.
Pessoa, C., Silva, T., & Souza, M. (2013). Geoprocessamento em saúde: cadastramento e territorialização. Ministério da Saúde.
Pacheco, T. (s.d). RAPS Rio de Janeiro. Mapa de recursos territoriais do Município do Rio de Janeiro. Google My Maps. Disponível em https://www.google.com/maps/d/edit?mid=1gr9m2w7ssWs_v_d8jGG7PNEPwIvPem0&ll=-22.92346906067867%2C-43.11665088022788&z=11
Quintanilha, B. L., & Beser de Deus, L. A. (2022). Uma Virada na Cartografia: Mapeamentos Participativos e Cartografias Coletivas. Em A. Costa & R. Tunes (Orgs.), Geografia do Estado do Rio de Janeiro: Estudos sobre Cultura, Globalização e Natureza (pp. 339–366). Rio de Janeiro: Consequência Editora.
Rio de Janeiro. (2018). Plano Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. 2018–2021.Secretaria Municipal de Saúde. Disponível em: https://saude.prefeitura.rio/wp-content/uploads/sites/47/2023/03/PMS2018_.pdf
Santos, M. (1996). A natureza do espaço: Técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec.
Saviani, D. (1980). Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez Editora/Autores Associados.
Scott, J. B., Prola, C. de A., Siqueira, A. C., & Pereira, C. R. R. (2018). O Conceito De Vulnerabilidade Social No Âmbito Da Psicologia No Brasil: uma revisão sistemática da literatura. Psicologia Em Revista, 24(2), 600–615. https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2018v24n2p600-615 DOI: https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2018v24n2p600-615
Tonin, C. F., & Barbosa, M. T. (2018). A interface entre Saúde Mental e Vulnerabilidade Social. Tempus Actas de Saúde Coletiva, 11(3), 50. https://doi.org/10.18569/tempus.v11i3.2281 DOI: https://doi.org/10.18569/tempus.v11i3.2281
Tulchinsky, T. H. (2018). John Snow, Cholera, the Broad Street Pump; Waterborne Diseases Then and Now. Em T. H. Tulchinsky (Ed.), Case Studies in Public Health (pp. 77–99). https://doi.org/10.1016/B978-0-12-804571-8.00017-2 DOI: https://doi.org/10.1016/B978-0-12-804571-8.00017-2
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Gabriella Ferreira Nascimento Vicente, Bruno Alves Salgado, Sergio Lins de Carvalho, Matheus Edson Rodrigues, Beatriz Rebello Ruzza de Carvalho, Letycia Souza Cavalcanti, Rayra Pereira Buriti Santos, Kátia Maria Braga Edmundo, Melissa Sabbag Abla Steinbruck, Joana Amaral da Fontoura

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The magazine follows the Creative Commons (CC BY) standard, which allows the remix, adaptation and creation of works derived from the original, even for commercial purposes. New works must mention the author(s) in the credits.