Uso de óleos essenciais para
o controle de pragas do milho
Estrabão
Vol(2):139147
©The Author(s) 2021
DOI: 10.53455/re.v2i.17
Ana Paula Mura Nastari Mattos
1
, Analu Monalise Aragão Krewer
1
, Camila
Eccel
1
and Juliano Will
1
Resumo
O Brasil é um dos maiores produtores de milho do mundo. O clima e o surgimento de pragas
são fatores que interferem na quantidade e qualidade desta produção agrícola. No que se refere
às pragas presentes nas lavouras, o seu combate com a utilização de agrotóxicos demonstra-
se eficiente, no entanto, se mal-empregados, podem oferecer riscos à saúde humana e ao meio
ambiente. Diversos estudos apontam os óleos essenciais como alternativa para substituição ao
uso de agrotóxicos. A proposta deste trabalho consistiu em apresentar uma revisão bibliográfica
a respeito da eficiência da utilização de óleos essenciais com efeito inseticida e repelente para
o combate às diferentes pragas do milho. Os resultados demonstram que o óleo essencial de
Baccharis dracunculifolia apresentou efeito inseticida significativo em aplicação contra os insetos;
o óleo essencial do alecrim-pimenta (Lippia sidoides) pode ser utilizado como controle alternativo
contra o fungo Curvularia; o óleo essencial das folhas de mentrasto (Ageratum conyzoides)
apresentou um resultado precoce no controle da lagarta-do-cartucho; o óleo essencial das
folhas da aroeira-salso (Schinus molle L) apresentou eficiência no controle do gorgulho-do-milho
(Sitophiluz zeamais), assim como o óleo essencial de cravo-de-defunto (Tagetes patula) também
apresentou resultado positivo no combate a esta praga. O óleo essencial de folhas de pimenta-
longa possui atividade inseticida contra a lagarta-do-cartucho com eficiência na mortalidade. Os
óleos essenciais do marmeleio (Croton heliotropiifolius), velame (Croton pulegiodorus), aroeira
(Myracrodruon urundeuva) e manjericão (Ocimum basilicum) apresentou resultados positivos no
combate ao besouro-castanho (Tribolium castaneum); os óleos essenciais de citronela, tomilho,
capim-limão, eucalipto, canela e cravo controlam com eficiência a germinação de conídios e
o crescimento micelial de Stenocarpella maydis nas sementes do milho. Os óleos essenciais de
cravo-da-índia e canela reduziram a incidência de patógenos e os óleos essenciais de cravo-da-
índia e tomilho atuaram diretamente no controle do fungo conídio. Ainda, os óleos essenciais de
eucaliptos revelaram-se promissores na proteção de plantações quando pulverizados nas mesmas.
Ou seja, diversos óleos essenciais apresentaram diferentes aplicabilidades no controle das pragas
do milho.
Palavras-chave
armazenamento de grãos, biodegradável, inseticida natural, manejo integrado de pragas, repelente
botânico
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Introdução
O milho (Zea mays L.) é extremamente utilizado em uma grande diversidade de pratos alimentícios, não
somente no Brasil, mas em toda extensão mundial. Além disso, é o principal ingrediente utilizado em
formulações para rações de aves, bovinos e suínos, tornando-se o cereal mais plantado no mundo. De
acordo com o último censo agropecuário foram produzidas 88 milhões de toneladas de milho em grão no
Brasil (Ibge, 2019).
As perdas devido ao ataque de pragas chegam a 20% da produção total do grão, demandando a
necessidade de novas pesquisas e tecnologias (Silva et al., 2007). Atualmente, o método de controle
de pragas do milho mais utilizado é através da aplicação de agrotóxicos, mas apesar de sua eficácia, seu
uso intensivo pode acarretar o acúmulo de resíduos tóxicos nos alimentos de consumo humano e animal,
contaminação do meio ambiente, surgimento de resistência entre os insetos, entre outros (Campos et al.,
2014).
Desta forma, pesticidas naturais que possuem efeito inseticida e repelente que não ocasionam
danos à população e aos recursos naturais, apresentam-se como alternativa no manejo integrado
de pragas (Dietrich, Aparecida, Strohschoen, Schultz, & Deise, 2011). Dentre os pesticidas
naturais, destacam-se os óleos essenciais, também denominados de óleos voláteis, óleos etéreos ou
essências (Pereira et al., 2014).
Os óleos essenciais são compostos orgânicos aromáticos voláteis de ocorrência natural extraídos das
plantas. O termo “óleo” é devido ao seu aspecto oleoso, pouco miscível em água. Frequentemente
apresentam odor marcante, característica das funções inseticida e repelente (Morais & De, 2009).
As plantas possuem mecanismos naturais contra insetos, os chamados metabólitos secundários, e
possuem funções de adaptar o organismo vegetal ao habitat em que vivem. Os metabólitos secundários
protegem as plantas contra o ataque de pragas e infecções microbianas, além de apresentar características
fitoterápicas (Freitas et al., 2020).
Os metabólitos secundários, presentes nos óleos essenciais são os responsáveis pelos principais
odores encontrados nas partes da planta (Fabiane, Ferronatto, Santos, & Onofre, 2008). Os óleos
essenciais têm se mostrado eficazes no controle de pragas de produtos armazenados, além de
serem considerados inseticidas ecológicos, que apresentam um menor impacto ambiental comparado
aos inseticidas sintéticos, são biodegradáveis e possuem capacidade de serem aplicados em várias
culturas (Zimmermann et al., 2020).
O efeito repelente dos óleos essenciais é uma das características mais significativas no controle de
pragas de grãos armazenados, visto que a infestação será menor quanto maior for a repelência ao óleo,
pelo fato de favorecer a diminuição da postura e o número de eclosões dos insetos (Coitinho, Oliveira,
De;, Câmara, & Da, 2006) (Coitinho et al., 2006).
11Programa de PósGraduação em Tecnologia e Ambiente, Instituto Federal Catarinense, Araquari, Santa Catarina, Brasil
Corresponding author:
Ana Paula Mura Nastari Mattos, 1Programa de PósGraduação em Tecnologia e Ambiente, Instituto Federal Catarinense,
Araquari, Santa Catarina, Brasil
Email: ana.nastari@hotmail.com
Mattos et al.
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A extração dos óleos essenciais pode ser realizada por diversas metodologias, entre elas: a
hidrodestilação e a destilação por arraste a vapor. Na hidrodestilação o material vegetal fica submerso
na água e é aquecido até o ponto de ebulição para extração dos óleos essenciais. Já na destilação por
arraste a vapor, o material vegetal é inserido em destilador e o vapor é pressionado sobre o material
de forma que o vapor auxilia a liberação das moléculas aromáticas do material vegetal, onde os óleos
voláteis são carregados pelo vapor (Sefidkon, Abbasi, Jamzad, & Ahmadi, 2007).
Os elementos voláteis dos óleos podem ser concentrados em partes anatômicas específicas,
dependendo da família e espécie da planta, como em raízes, madeira, casca do tronco, folha, flor,
entre outras partes. Também interferem na composição do óleo essencial as condições externas, como
horário da coleta, condições de clima e solo, localização geográfica, ciclo vegetativo da espécie, entre
outros (Fabiane et al., 2008).
O modo de ação dos óleos essenciais no sistema nervoso dos insetos está diretamente relacionado com
a rapidez na mortalidade. Há evidências sobre a interferência dos óleos no neuromodulador octopamina,
que é encontrado em todos os invertebrados (Corrêa & Salgado, 2011). A octopamina é semelhante à
noradrenalina e age como neurohormônio, neuromodulador e neurotransmissor, regulando os batimentos
cardíacos, os movimentos, o comportamento e o metabolismo dos insetos (Roeder, 1999).
Sendo assim, em função destas características, a proposta deste artigo consiste em realizar um
levantamento bibliográfico sobre a eficácia da utilização de óleos essenciais com efeito inseticida e
repelente no combate às diferentes pragas do milho.
Metodologia de Trabalho
Realizou-se uma busca computadorizada por artigos de relevância que tratam de estudos sobre óleos
essenciais como inseticidas agrícolas, utilizando as bases de dados MedLine, Portal da Capes, Science
Direct e Google Acadêmico. Como limite de tempo, o período compreendido entre 2000 a 2021, e com
os termos de busca “óleos essenciais como inseticidas” e “óleos essenciais para o controle de pragas
do milho”, resultando em 6.050 artigos. Diversos artigos foram selecionados, priorizando publicações
de pesquisadores e instituições reconhecidas, com a intenção de explorar e conhecer o que está sendo
desenvolvido em relação ao tema deste artigo. Adicionalmente, selecionou-se por busca ativa outros
artigos e capítulos de livros que eram pertinentes ao tema a partir das referências bibliográficas presentes
nas pesquisas encontradas.
Resultados e discussão
No levantamento bibliográfico realizado foi encontrado um total de 16 óleos essenciais aplicados em 5
diferentes pragas que acometem o milho.
Tabela 1: Atividade inseticida de óleos essenciais descritos na literatura para a cultura do milho.
Jr et al. (2013) avaliaram o efeito repelente e inseticida do óleo essencial de Baccharis dracunculifolia
no controle de Sitophilus zeamais em grãos de milho armazenados e observaram que o óleo essencial de
B. dracunculifolia manifestou efeito inseticida significativo somente na dose mais alta de 100 µL e após
48 horas de exposição. No teste de repelência todas as doses do óleo apresentaram efeito repelente sobre
os insetos.
A ação antimicrobiana do óleo essencial de alecrim-pimenta (Lippia sidoides) sobre o patógeno
Curvularia sp. foi avaliada por (Ferreira et al., 2014). Os resultados obtidos demonstraram que o óleo
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Table 1. Atividade inseticida de óleos essenciais descritos naliteratura para a cultura do milho.
Óleo essencial Praga Referência Bibliográfica
Alecrim-do-campo (Baccharis
dracunculifolia)
Gorgulho-do-milho (Sitophilus
zeamais)
(Jr et al., 2013)
Alecrim Pimenta (Lippia sidoides) Curvulária (Curvularia sp.) (Ferreira et al., 2014)
Erva-de-São-João (Ageratum
Conyzoides)
Lagarta-do-cartucho
(Spodoptera frugiperda)
(Lima et al., 2010)
Aroeira-salso (Schinus molle) Gorgulho-do-milho (Sitophilus
zeamais)
(Fernandes & Favero, 2014)
Pimenta Longa (Piper
hispidinervum)
Marmeleiro (Croton
heliotropiifolius)
Lagarta-do-cartucho
(Spodoptera frugiperda)
Besouro castanho (Tribolium
castaneum)
(Lima et al., 2009)
(Magalhães et al., 2015)
Velame (Croton pulegiodorus) Besouro castanho (Tribolium
castaneum)
Magalhães et al. (2015)
Aroeira (Myracrodruon
urundeuva)
Besouro castanho (Tribolium
castaneum)
(Magalhães et al., 2015)
Manjericão (Ocimum basilicum) Besouro castanho (Tribolium
castaneum)
(Magalhães et al., 2015)
Cravo-de-defunto (Tagetes patula) Gorgulho-do-milho (Sitophilus
zeamais)
(Restello et al., 2009)
Eucalipto (Eucalyptus sp.) Lagarta-do-cartucho
(Spodoptera frugiperda)
Citronela (Citronella sp.) Podridão do Colmo
(Stenocarpella maydis)
Tomilho (Thymus vulgaris) Podridão do Colmo
(Stenocarpella maydis)
Capim-limão (Cymbopogon sp.) Podridão do Colmo
(Souza et al., 2010)
(Teixeira et al., 2010)
(Teixeira et al., 2010)
(Teixeira et al., 2010)
(Stenocarpella maydis)
Eucalipto (Eucalyptus sp.) Podridão do Colmo
(Stenocarpella maydis)
(Teixeira et al., 2010)
Canela (Cinnamomum sp.) Podridão do Colmo (Teixeira et al., 2010)
Mattos et
al.
143
essencial de alecrim pimenta pode ser utilizado como controle alternativo do fungo Curvularia sp. na
concentração de 7,5 µL/mL, onde não se percebe fitotoxicidade para as plantas de milho.
O trabalho de (Lima et al., 2010) teve como objetivo identificar e quantificar o óleo essencial de
folhas de mentrasto (Ageratum conyzoides) e avaliar sua toxicidade para a lagarta-do-cartucho do
milho (Spodoptera frugiperda). Observou-se que o precoceno foi o constituinte encontrado em maior
quantidade, sendo responsável por 87% da composição do óleo essencial de A. conyzoides e o efeito
inseticida foi constatado para a lagarta-do-cartucho (S. frugiperda).
Fernandes e Favero (2014) testaram a toxicidade de contato, fumigação, repelência e ação tópica
do óleo essencial das folhas de Aroeira-salso (Schinus molle) sobre o gorgulho-do-milho (Sitophilus
zeamais), uma das principais pragas do milho armazenado no Brasil. O óleo se mostrou eficaz no controle
de S. zeamais dependendo da concentração por meio de três vias de intoxicação: contato, fumigação e
repelência, apresentando assim efeito insetistático por meio destas vias. O efeito inseticida foi baixo e
observado unicamente por meio da via de intoxicação por aplicação tópica.
Segundo a pesquisa de (Lima et al., 2010), que teve como objetivos a obtenção e caracterização do óleo
essencial de folhas de pimenta-longa (Piper hispidinervum) e avaliação de seu efeito no comportamento
e/ou mortalidade da lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda), os resultados demonstraram
que o óleo essencial de pimenta-longa possui atividade inseticida sobre S. frugiperda, causando redução
alimentar e mortalidade, sendo o safrol (82%) o composto observado em maior quantidade.
Magalhães et al. (2015) pesquisaram o potencial inseticida dos óleos essenciais de Marmeleiro (Croton
heliotropiifolius), Velame (Croton pulegiodorus), Aroeira (Myracrodruon urundeuva) e Manjericão
(Ocimum basilicum) sobre adultos de Besouro-castanho (Tribolium castaneum) em milho armazenado.
Nos bioensaios de fumigação verificou-se atividade inseticida do óleo essencial de M. urundeuva sobre
adultos de T. castaneum. Nos bioensaios de repelência, todos os óleos testados apresentam efeitos
repelente. A emergência de T. castaneum reduziu entre 33 e 100% quando foram criados em pó de
milho tratado com os óleos essenciais. Os óleos essenciais de C. pulegiodorus e O. basilicum provocaram
atenuação do crescimento populacional de T. castaneum em grãos de milho tratados. Os óleos testados
revelaram ser uma alternativa eficiente de controle para o emprego nos programas de manejo de T.
castaneum em unidades armazenadoras.
Restello et al. (2009) observaram o efeito repelente e inseticida do óleo essencial de Cravo-de-
defunto (Tagetes patula) sobre gorgulho-do-milho (Sitophilus zeamais), na concentração de 10 µL, sendo,
portanto, eficaz no controle de adultos de S. zeamais.
Teixeira, 2010 investigou os efeitos dos óleos essenciais de citronela, tomilho, capim-limão, eucalipto,
canela e cravo na germinação de conídios e no crescimento micelial de Stenocarpella maydis e seus
efeitos sobre a incidência de S. maydis em sementes de milho inoculadas artificialmente e sobre a
germinação e vigor. Os óleos essenciais de cravo-da-índia, canela e tomilho impediram a germinação
de conídios em todas as concentrações testadas. Os óleos de cravo-da-índia e canela propiciaram
a germinação das sementes em 89,0% e 84,5% respectivamente, ao passo que a testemunha não
inoculada germinou 93,0% e a testemunha inoculada 76,5%. Os óleos de cravo-da-índia e canela
atenuaram a incidência do patógeno nas sementes para 39,0% e 28,0%, respectivamente, ao passo que,
na testemunha inoculada, a incidência foi de 57,0%. Os óleos essenciais de cravo-da-índia e tomilho
atuaram diretamente sobre o conídio do fungo.
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Souza et al. (2010) analisaram a ação tóxica e fagoinibidora de óleos essenciais de espécies de
eucalipto, Corymbia citriodora, Eucalyptus urograndis e E. urophylla para o controle da lagarta-do-
cartucho Spodoptera frugiperda no milho. Os resultados demonstraram que os óleos essenciais testados
expressaram toxicidade tópica, sendo o de C. citriodora mais eficiente por causar maior taxa de
mortalidade. Os três óleos essenciais evidenciaram atividade antialimentar em relação à testemunha.
Os óleos essenciais de C. citriodora e E. urograndis revelaram-se promissores para a proteção do cultivo
quando aplicados por pulverização.
Os resultados obtidos demonstram a possibilidade de utilização dos óleos essenciais para o controle das
pragas do milho, porém é necessário que sejam realizados outros estudos como, por exemplo, carência,
resíduo, custos, alterações organolépticas, entre outros, para que o produtor possa utilizar estes óleos de
maneira segura como alternativa ao seu controle.
Conclusão
Esta pesquisa de referências bibliográficas sobre o uso de óleos essenciais no controle das pragas do
milho constata que diversos óleos essenciais apresentam comprovação positiva nas funções inseticida e
repelente, tanto no uso individual, como no uso conjunto com outros componentes ativos.
Destacam-se bons resultados para os óleos essenciais de Baccharis dracunculifolia, Lippia
sidoides, Ageratum conyzoides, Schinus molle, Piper hispidinervum, Croton heliotropiifolius, Croton
pulegiodorus, Myracrodruon urumbeva, Ocimum basilicum, Tagetes pátula, Eucalyptus sp., Citronella
sp., Thymus vulgaris, Cymbopogon sp., Cinnamomum sp. e Syzygium sp.
Com as informações coletadas é possível verificar ação inibidora dos óleos essenciais em soluções
preparadas para o combate de fungos e pragas e os testes realizados em plantas de milho delimitaram
a concentração máxima a ser utilizada dos compostos majoritários que pode trazer resultados mais
conclusivos sobre o real potencial desses óleos para controle.
Sendo assim, constatou-se que diversos óleos essenciais são eficientes no controle das pragas do
milho, com o benefício de serem produtos sustentáveis.
Agradecimentos
Ao professor Adalberto Manoel da Silva pela orientação deste trabalho
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